Formação de professores de línguas: para pensar a (nova) reforma das licenciaturas
dc.contributor.author | Sant’Anna, Vera Lucia de Albuquerque | |
dc.date.accessioned | 2017-09-20T16:45:28Z | |
dc.date.available | 2017-09-20T16:45:28Z | |
dc.date.issued | 2016-08 | |
dc.description | IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016 | pt_BR |
dc.description.abstract | Após a edição da Resolução CNE/CP no 2, de 01/07/2015, com diretrizes para uma nova reforma das licenciaturas, pouco mais de dez anos após a reforma publicada em 2002, todos os que atuamos com a formação de professores para a educação básica nos vemos obrigados a rever o que fizemos (e seguimos fazendo) nesses aproximadamente dez anos. Por essa razão, reuni ideias sobre o que poderia nos ajudar a pensar certos aspectos da formação do professor em Letras, a partir de propostas de pesquisa que aproximam fundamentos da análise do discurso (FOUCAULT, [1971], 2004; MAINGUENEAU, [1984] 2005), aos dos estudos sobre o trabalho, organizados pela Ergologia, em especial aos desenvolvidos por Schwartz (SCHWARTZ; DOURRIVE, 2010), sobre a necessária articulação entre normas antecedentes e renormalizações na atividade de trabalho. Desse modo, exponho possibilidades de encaminhamentos para que se possam pensar modos de: interromper a descontinuidade / o corte entre estudos de língua e estudos de literatura; mudar o foco da formação do professor em Letras para um ideal institucional vindo das necessidades das escolas, da sociedade e não do beletrismo individualizante; rever o recorte curricular a partir do aporte teórico, ou seja, assumir o que cada tendência faz existir como língua e literatura, ensino de língua e de literatura; reposicionar a relação professor formadorna universidade e professor formadorna escola. Portanto, este artigo tem como propósito levantar problemas a serem discutidos pelas instituições de ensino responsáveis pela formação de professores em Letras, porque, mais uma vez, temos uma legislação que reformula o curso de licenciatura em todo o país. Esse é o recorte que me compromete com as reflexões sobre formação de professor de línguas, ao levantar dúvidas e esboçar (ainda que levemente) caminhos para enlaçar discursos que favoreçam pensar a formação inicial do professor de línguas para e na escola | pt_BR |
dc.description.sponsorship | UNILA-UNIOESTE | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/2472 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | UNILA | pt_BR |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Espanhol | pt_BR |
dc.title | Formação de professores de línguas: para pensar a (nova) reforma das licenciaturas | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
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