Mortalidade por doenças crônicas atribuídas ao tabaco: o caso da doença pulmonar obstrutiva crônica Brasil e regiões, 1996-2021.

dc.contributor.authorDomínguez, José Antonio Enciso
dc.date.accessioned2024-04-27T16:40:16Z
dc.date.available2024-04-27T16:40:16Z
dc.date.issued2024
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractA ação de fumar um complexo trípode que é condicionado por meio de padrões de comportamento do vício, atuando como um antagonismo para a sua interrupção passando a ser um prejuízo para a saúde dos indivíduos. DPOC é classificada como a quinta principal causa de mortalidade em todas as faixas etárias, e é descrita como uma restrição persistente do fluxo de ar, associada a uma resposta inflamatória anormal. Analisar o perfil epidemiológico da mortalidade por doenças crônicas atribuídas ao consumo do tabaco nas regiões do Brasil no período de 1996-2021: o caso de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Método: Estudo ecológico que abrangeu o Brasil como um todo e as suas regiões, os dados de mortalidade foram obtidos do (SIM) e os demográficos, do IBGE, foram incluídos todos os óbitos por DPOC CID XX (J44) independente do sexo, idade, de residentes no Brasil posteriormente analisados no programa Microsoft Excel 2010®, para o estudo de tendência foi utilizado regressão linear simples, foi calculada a taxa bruta de mortalidade específica por DPOC (J44) Posteriormente, as taxas foram padronizadas por idade pelo método direto, utilizando-se a população padrão fornecido pela Organização Mundial da Saúde. Os óbitos relacionados à DPOC no Brasil revelaram um perfil, com uma predominância maior entre o sexo masculino, a população branca, indivíduos com 60 anos ou mais, níveis mais baixos de escolaridade e aqueles que eram casados em seu estado civil. A tendência da mortalidade no Brasil mostrou decréscimo em ambos os sexos. Nas regiões do Brasil foi comportando-se de forma variada, a região mais predominante foi a sudeste (47,4%) seguido da Sul (25,3%) e a nordeste (15,3%).pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/7960
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectmortalidade
dc.subjectfumo
dc.subjectnicotina
dc.subjectepidemiologia
dc.subjectpolíticas públicas
dc.titleMortalidade por doenças crônicas atribuídas ao tabaco: o caso da doença pulmonar obstrutiva crônica Brasil e regiões, 1996-2021.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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