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dc.contributor.advisorOrientação
dc.contributor.authorSantos, Glenda Corrêa dos
dc.date.accessioned2022-05-18T14:57:13Z
dc.date.available2022-05-18T14:57:13Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationArtigo realizado como trabalho de conclusão de curso em História Licenciaturapt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6605
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial para a obtenção de título de licenciado em História - Licenciatura.pt_BR
dc.description.abstractO aborto sempre existiu, diferentes grupos e povos já possuíam suas concepções, motivações e técnicas abortivas, geralmente sendo determinado como um ato criminoso ou não devido a interesses políticos. Recentemente com a aprovação ao direito ao aborto legal pelo senado argentino até a décima quarta semana de gestação, observa-se um movimento de fortalecimento desse debate impulsionado por feministas em toda a Amércia Latina. O presente artigo teve como objetivo levantar uma discussão inicial sobre a legalização do aborto nas fronteiras entre Brasil, Argentina e Paraguai, tendo em vista que o aborto gratuito, seguro e legal é uma questão de saúde pública e necessário para a emancipação dos corpos das mulheres. Busca-se compreender as dimensões sociais que a conjuntura implica através da interseccionalidade de raça, classe e gênero, dessa forma, atuando como uma ferramenta de apoio a esse debate. Para isso, foram levantadas reportagens sobre o tema em jornais digitais dos anos de 2015 a 2020. O resultado da análise do material levantado indica uma unanimidade na ênfase de que uma das maiores causas de morte materna na América Latina é o aborto inseguro. Conclui-se que falar de aborto é também falar de saúde pública e saúde da mulher, além de garantir o seu direito de autonomia assegurado através das constituições dos Estados. Além disso, a ilegalidade do ato provoca consequências dolorosas para as mulheres e sua saúde. Por fim, falaremos sobre o acolhimento dessas mulheres que passaram pela experiência do abortamento, redes de apoio são uma ferramenta fundamental para saúde e o bem estar mental da mulher.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAborto Seguro; Saúde Pública; Emancipação da Mulher; Rede de apoio.pt_BR
dc.titleAborto na Região Trinacional: um Debate Acerca do Controle dos Corpos das Mulheres através da Política e da Religião nas Fronteiraspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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