Transformaciones del territorio Avá Guarani a partir de la construccion de la Usina Hidroelectrica Itaipu y por la actual expansion de la agricultura capitalista
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Data
2015
Autores
Portillo Guillen, Rafael
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Editor
Resumo
Las comunidades Avá Guaraní, situada en el departamento de Alto Paraná (Paraguay) y del
Oeste de Paraná (Brasil) han pasado por un proceso de desplazamiento sobre su territorio.
El despojo se da a partir de la construcción de la Usina Hidroeléctrica Itaipú, mediante el
Tratado de 1973. De tal modo, sin consulta alguna a los indígenas, el Estado desalojó 36
aldeas, es decir, 534 familias sacadas de sus territorios ancestrales. Los más afectados,
particularmente, el subgrupo de los Paranaenses que habitaban a lo largo de la ribera del río
Paraná. Por la cual, debieron abandonar sus tierras para dar lugar a las aguas, los refugios y
reservas de la Itaipú. Algunos de estas aldeas fueron reubicados en territorios ajenos, en
forma precaria sin ninguna atención del Instituto Paraguayo del Indígena (INDI) o en el
caso Brasilero por la Fundación Nacional del Indio (FUNAI). En días actuales, estas
comunidades no han podido restablecerse en sus asientos tradicionales y quedan
amontonados en otras comunidades, sobre todo en las aldeas que cuentan con tierras
relativamente extensas para albergar familias Avá que han quedado sin tierra.Por otro lado,
algunos Tekoha (aldea) de esta región, siguen luchando por la recuperación de sus tierras.
Sin embargo, los conflictos actuales que se dan a través de la expansión del capitalismo
agrario, con el monocultivo de la soja, trigo, caña de azúcar entre otros, son también los
principales causantes de los destrozos de los Tekoha Guasu (territorio ancestral) y su
organización interna. Pero, con una fuerte lucha de líderes políticos, caciques y chamanes
siguen caminando por la retomada de sus tierras que está ocupada por colonos
As comunidades Ava Guarani, situada no departamento de Alto Paraná (Paraguai) e do Oeste do Paraná (Brasil) passaram por um processo de deslocamento sobre seu território.A espoliação ocorre a partir da construção da Usina Hidrelétrica Itaipú, mediante o Tratado de 1973. Assim, sem consulta alguma aos indígenas, o Estado despejo 36 aldeias, ou seja, 534 famíliasexpulsos de suas terras ancestrais. Os mais afetados, particularmente, o subgrupo dos Paranaenses que viveram ao longo das margens do rio Paraná. Por tanto, eles deviam abandonar suas terras para dar lugar á águas, os refúgios e reservas da Itaipú. Alguns de estas aldeias foram reassentados em territórios alheia, em forma precária sem nenhuma atenção do Instituto Paraguaio do Indígena (INDI) o no caso Brasileiro pela Fundação Nacional aos Índios (FUNAI). Em dias atuais, estas comunidades não têm conseguido restabelecerem nos seus lugares tradicionais e ficam amontoados em outras comunidades, sobretudo nas aldeias que contam com terras relativamente extensas para albergar famílias Ava que temquedado sem terra. Por outro lado, alguns Tekoha (aldeia) de esta região, seguem lutando pela recuperação da suas terras. No entanto, os conflitos atuais que se da através da expansão do capitalismo agrário, com o mono cultivo de soja, trigo, cana de açúcar, outros, são também os principais responsáveis dos destroços dos Tekoha Guasu (território ancestral) e sua organização interna. Mas, com uma forte luta das lideranças políticos, caciques e xamãs continuam caminhando pela retomada da suas terras que estão ocupadas por colonos
As comunidades Ava Guarani, situada no departamento de Alto Paraná (Paraguai) e do Oeste do Paraná (Brasil) passaram por um processo de deslocamento sobre seu território.A espoliação ocorre a partir da construção da Usina Hidrelétrica Itaipú, mediante o Tratado de 1973. Assim, sem consulta alguma aos indígenas, o Estado despejo 36 aldeias, ou seja, 534 famíliasexpulsos de suas terras ancestrais. Os mais afetados, particularmente, o subgrupo dos Paranaenses que viveram ao longo das margens do rio Paraná. Por tanto, eles deviam abandonar suas terras para dar lugar á águas, os refúgios e reservas da Itaipú. Alguns de estas aldeias foram reassentados em territórios alheia, em forma precária sem nenhuma atenção do Instituto Paraguaio do Indígena (INDI) o no caso Brasileiro pela Fundação Nacional aos Índios (FUNAI). Em dias atuais, estas comunidades não têm conseguido restabelecerem nos seus lugares tradicionais e ficam amontoados em outras comunidades, sobretudo nas aldeias que contam com terras relativamente extensas para albergar famílias Ava que temquedado sem terra. Por outro lado, alguns Tekoha (aldeia) de esta região, seguem lutando pela recuperação da suas terras. No entanto, os conflitos atuais que se da através da expansão do capitalismo agrário, com o mono cultivo de soja, trigo, cana de açúcar, outros, são também os principais responsáveis dos destroços dos Tekoha Guasu (território ancestral) e sua organização interna. Mas, com uma forte luta das lideranças políticos, caciques e xamãs continuam caminhando pela retomada da suas terras que estão ocupadas por colonos
Abstract
Descrição
Trabajo de conclusión de curso presentado al Instituto Latinoamericano de Economía, Sociedad y Política de la Universidad Federal De la Integración Latinoamericana como requisito parcial para la obtención del título de Bacharel en Ciencia Política y
Sociología. Orientadora: Profa. Dra. SenildeAlcantara Guanaes
Palavras-chave
Comunidades Avá Guaraní, Desplazamientos, Usina Hidroeléctrica Itaipú (UHI)
Citação
PORTILLO GUILLEN, Rafael. Transformaciones del territorio Avá Guarani a partir de la construccion de la Usina Hidroelectrica Itaipu y por la actual expansion de la agricultura capitalista. 2015. 57 p. Trabajo de conclusión de Curso (Graduación en Ciencia Política y Sociología) Universidad Federal de Integración Latinoamericana, Foz do Iguaçu, 2015