O presente monografia procura analisar as condições das mulheres após o terremoto 2010 no Haiti, que estão se submetendo a tratamentos a fim de tornar sua pele mais clara para garantir um bom casamento, emprego e um status econômico, etc. intitulado como “blanchiment de la peau”, com caráter político e intelectual na linhagem do pensamento decolonial. Entretanto, observa a manifestação do fenômeno de branqueamento da pele no Haiti apesar da sua independência vitoriosa nos braços da modernidade que circulava a colonialidade do ser e saber por meio da construção de do corpo e cor. E, examina o mecanismo do colonialismo através da diáspora haitiana e do imperialismo e subimperialismo no Haiti.