Semana Acadêmica de Relações Internacionais (SARI)
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Navegando Semana Acadêmica de Relações Internacionais (SARI) por Assunto "América Latina"
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Item Análise dos períodos presidenciais da Argentina, Brasil e Uruguai(Graduação em Relações Internacionais e Integração, 2018-11-05) Lisboa, Marcelino Teixeirao texto apresenta resultados preliminares da pesquisa que visa analisar se há ou não grandes períodos nos quais houve um direcionamento semelhante nas políticas externas da América Latina. Mais especificamente, esse paper apresenta a base histórica utilizada para se organizar as grandes fases das relações internacionais na região, comparada com os períodos presidenciais da Argentina, do Brasil e do Uruguai, analisando o tempo que duraram os mandatos presidenciais. As conclusões parciais indicam que não há semelhança entre essa variável (tempo de duração dos mandatos) nos três países. Porém, é possível verificar alguns pontos nos quais é possível aprofundar a análise, principalmente na ampliação do banco de dados, estendendo-o aos demais países da região, além da comparação com outros fatores ligados à conjuntura global em cada período, que podem ter sido determinantes das diretrizes da política externaItem Brasil, México, Colômbia e o combate ao narcotráfico no período de 2005 a 2017(Graduação em Relações Internacionais e Integração, 2018-11-05) Corina, Julia; Luz, MichellyNo combate ao narcotráfico a fragilidade e porosidade das fronteiras geram grandes discussões sobre qual seria a forma mais eficiente a ser empregada no combate ao tráfico de substâncias psicoativas entre os governos do Brasil, do México e da Colômbia. O tema do narcotráfico representa uma das grandes preocupações em termos de estabilidade e segurança interna na América Latina, principalmente para estes três países. Logo, este trabalho pretende investigar se é possível apontar quais foram os efeitos causados pelo narcotráfico na política externa como também sua influência na definição das políticas domésticas de segurança no período de 2005 a 2017. Para tanto, será realizado um estudo qualitativo das políticas de segurança dos três países por meio de uma revisão de literatura de caráter documentalItem O Movimento dos não alinhados e a América Latina: uma análise do Movimento na atualidade(Graduação em Relações Internacionais e Integração, 2018-11-05) Guimarães, Gustavo Carvalho; Araujo, Joyce Marilene MertigO presente trabalho busca analisar a criação do Movimento dos Países não Alinhados (MNOAL) e a sua influência histórica na região da América Latina, com enfoque analítico no peso dos resquícios desta nos dias atuais. Para isso, nos propomos a estabelecer parâmetros históricos que precederam sua criação por meio da Conferência de Bandung em 1955, e através da I Conferência de Belgrado em 1961, como uma estratégia que surge em meio a quebra do sistema colonial e que acaba tendo fases, por isso se citará brevemente seus objetivos e conquistas como forma de mostrar seu peso na época. De tudo isso, estabeleceremos uma relação específica da América Latina para com o Movimento dos Países não Alinhados e analisaremos qual a importância do Movimento para a América Latina até os dias de hoje, considerando o espaço que ocupa na agenda dos Estados, suas pautas e o quão ativa é. As fontes serão material bibliográficoItem A OEA e a Questão Democrática na Venezuela de Chávez(Graduação em Relações Internacionais e Integração, 2018-11-05) Silva, Amanda O.A Organização dos Estados Americanos tem sua origem da Primeira Conferência Internacional Americana, realizada em Washington, D.C., entre 1889 e 1890, o que resultou na criação da União Internacional das Repúblicas Americanas. Iniciando o “Sistema Interamericano” e, entre seus princípios fundamentais, a democracia é considerada pedra angular desta organização internacional, respeitando o direito internacional e interamericano. O objetivo do presente trabalho é análise da democracia na América Latina, com ênfase na Venezuela e os pouco mais de 13 anos de governo chavista. Em tese, o regime venezuelano, no período chavista, não se consolidava como democracia e isso será explicado na atuação da OEA na utilização da Carta Democrática Interamericana