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AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE COLABORAÇÃO INTERPROFISSIONAL EM EQUIPE DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
(2025-11-05) Pasklan, Amanda Namíbia Pereira
Introdução: A gestão do trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS) exige articulação entre os profissionais para garantir cuidado integral, acessível e resolutivo à população. Nesse contexto, o trabalho interprofissional colaborativo representa uma estratégia essencial para fortalecer práticas integradas e promover uma gestão eficiente dos serviços de saúde. Objetivos: Avaliar a percepção de colaboração interprofissional entre profissionais que atuam na APS, descrever o perfil sociodemográfico e profissional dos participantes e analisar sua relação com os níveis de colaboração percebidos. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva, analítica, retrospectiva e quantitativa, realizada com 46 profissionais das equipes de Estratégia Saúde da Família (eSF) da zona urbana de um município da Baixada Maranhense na região Nordeste do Brasil, que responderam ao instrumento Assessment of Interprofessional Team Collaboration Scale II (AITCS II-BR), além de um questionário sociodemográfico. A análise estatística foi conduzida com base em médias classificadas em zonas de perigo, alerta e conforto, utilizando o software R. A pesquisa foi coletada após a submissão e aprovação do comitê de ética em pesquisa. Resultados: Os resultados apontaram que a maioria dos participantes era do sexo feminino (78,3%) e possuía formação em Enfermagem (34,8%). Verificou-se associação significativa entre sexo (p=0,007869) e formação profissional (p=0,01445) com o nível de colaboração interprofissional. Em relação às dimensões avaliadas, a maioria dos profissionais situou-se na zona de conforto (67,4%), indicando percepção positiva quanto à colaboração em equipe, embora persistam fragilidades em aspectos como liderança compartilhada e inclusão do paciente nas decisões. Considerações Finais: Conclui-se que a colaboração interprofissional é influenciada por características individuais e contextuais, e sua consolidação depende de condições adequadas de trabalho, comunicação efetiva e reconhecimento dos papéis profissionais. O estudo reforça a importância de fortalecer práticas colaborativas na APS e recomenda a ampliação de pesquisas sobre o tema para subsidiar políticas de gestão e qualificação do cuidado no Sistema Único de Saúde (SUS).
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Abordagens e perspectivas sobre o ensino teórico e prático em gestão na formação em saúde: uma revisão integrativa
(2015-11-04) Leite, Israel Clemeson Moutinho
A formação em Gestão em Saúde se constitui área de crescente relevância em função da complexidade dos sistemas de saúde. Diante disso, objetivou-se analisar as abordagens teóricas e práticas do ensino de Gestão em Saúde nos cursos de graduação e especialização. Trata-se de uma revisão integrativa, de natureza qualitativa e caráter descritivo. A busca foi realizada entre janeiro de 2018 e agosto de 2025, nas bases SciELO, BVS (LILACS e MEDLINE) e PubMed, com artigos nos idiomas português e inglês, utilizando a estratégia PICO para estruturar a pergunta de pesquisa e organizar os descritores. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, sete estudos foram selecionados e analisados. Os resultados revelam diversidade metodológica e educacional em áreas como Odontologia, Educação Física, Enfermagem e Medicina. A maioria dos estudos foi realizada no Brasil e apontou lacunas no ensino da gestão em saúde, especialmente quanto à carga horária reduzida e à frágil articulação entre teoria e prática. Três estudos evidenciaram o potencial das metodologias ativas no desenvolvimento de competências gerenciais. Dois destacaram a importância da formação orientada à Atenção Primária à Saúde. O conjunto dos dados sinaliza desafios e possibilidades para qualificar o ensino da gestão em saúde, sendo necessário fortalecer o ensino de gestão por meio de práticas interdisciplinares, inserção nos serviços do SUS e políticas formativas alinhadas ao quadrilátero da saúde, promovendo uma formação crítica, humanizada e tecnicamente qualificada.
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Leishmaniose visceral canina em Belo Horizonte (2017–2024): análise comparativa da epidemiologia dos períodos pré, durante e pós-pandemia
(2025-11-03) Costa, Yasmin de Paula
A leishmaniose visceral é uma doença de grande importância para a saúde pública. Trata-se de uma zoonose, na qual a transmissão acontece através de um vetor flebotomíneo e envolve o cão como principal hospedeiro e reservatório da doença em áreas urbanas. Este estudo analisou o impacto da pandemia de COVID-19 na epidemiologia da leishmaniose visceral em cães e em humanos em duas regiões de Belo Horizonte, Nordeste e Noroeste. Trata-se de um estudo transversal de cunho descritivo-exploratório que utilizou dados sobre a positividade canina no período de 2017 a 2024. Foram investigados os períodos pré-pandemia (2017 a 2019), pandêmico (2020 a 2021) e pós-pandemia (2022 a 2024). Os resultados revelaram uma redução significativa (p< 0,001) de 30% na soropositividade canina no período pós-pandemia, possivelmente devido à implementação de coleiras repelentes. A região Noroeste também apresentou uma taxa de soropositividade canina 22% menor que a Nordeste. Apesar da redução em cães, a soropositividade canina não se mostrou um preditor estatisticamente significativo para os casos humanos (p=0,909). A análise também não identificou diferenças importantes na incidência de casos humanos entre os períodos ou regiões, o que pode ser explicado pelo viés de seleção nos dados caninos e pela possível subnotificação de casos humanos durante a pandemia. Conclui-se que são necessários estudos mais abrangentes, com amostras robustas, que consigam integrar fatores ambientais, socioeconômicos e comportamentais para avaliar o real panorama da transmissão da leishmaniose visceral.
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Pobres e endividados? Análise do efeito dos programas de transferência direta de renda no endividamento familiar
(2025-11-03) Baptiste, Mickenson Jean
Este trabalho propõe-se a analisar os efeitos de programas de transferência direta de renda, notadamente o Bolsa Família (PBF) e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-Loas), sobre o endividamento das famílias brasileiras. Diante do debate recorrente que associa o aumento do endividamento familiar à expansão dessas políticas sociais, a pesquisa busca verificar empiricamente se esses programas atuam como indutores ou, alternativamente, como mecanismos de proteção financeira. Utilizando dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018), aplicou-se o método de Propensity Score Matching (PSM) para comparar o nível de endividamento de famílias beneficiárias com um grupo de controle de não beneficiárias com características demográficas e socioeconômicas semelhantes. Os resultados contrapõem a hipótese de que os programas sociais estimulam o endividamento. Após o pareamento estatístico, constatou-se que os beneficiários tanto do Bolsa Família quanto do BPC-Loas apresentam nível de endividamento ligeiramente inferior ao de famílias com perfis análogos que não recebem os auxílios. A robustez das estimativas foi confirmada por meio de testes de sensibilidade de Rosenbaum e de balanceamento das covariáveis. Conclui-se que, em vez de promoverem o endividamento, os programas de transferência direta de renda podem estar associados a uma menor necessidade de as famílias recorrerem a dívidas para garantir a subsistência, atuando como um fator de proteção financeira para a população de baixa renda.
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Análisis del impacto de los TLC,S para el desarrollo manufacturero chileno: Una visión crítica de la disputa hegemónica entre Estados Unidos y China
(2025) Medel Loyola, Germain Antonio; Orientação
La presente investigación busca analizar el impacto de los Tratados de Libre Comercio (TLC) entre chile y dos de sus principales socios comerciales y a la vez potencias mundiales Estados Unidos y China con especial enfoque en las relaciones bilaterales Chile-China, especialmente lo relacionado con el desenvolvimiento de la industria manufacturera nacional. El objetivo general se propone evaluar cómo estos acuerdos han afectado la diversificación productiva, favoreciendo la dependencia a la monoproducción del cobre evidenciando deficiencia para la consolidación una estructura manufacturera diversificada y de alto valor agregado. Desde el punto de vista metodológico la investigación tiene un enfoque mixto (cuali-cuantitativo) cuyo análisis se fundamenta en las teorías críticas de la economía política latinoamericana. Para esto, fue necesario una revisión bibliográfica y documental que permitió analizar los datos y contrastarlos frente a las categorías de análisis de la teoría crítica latinoamericana como la “dependencia”. La revisión documental se basó en la compilación de datos de fuentes oficiales de exportaciones (Banco Central de Chile, OMC, BM, CEPAL), relacionadas a importaciones y evolución de empresas manufactureras. Por otra parte, se realizó una revisión bibliográfica con perspectiva histórico, fundamentada en la metodología de la economía política internacional con perspectiva crítica, la cual permite analizar los datos cuantitativos a la luz del surgimiento de china como potencia hegemónica y las luchas interimperialistas por acceder a los recursos vitales para la manutención de su modelo económico y las sociedades. Los resultados muestran que, a pesar del aumento equilibrado de las exportaciones con estos socios comerciales, las industrias manufactureras no presentan una mejora notable y sostenible para las exportaciones chilenas, manteniendo la inclinación a la producción y exportación de productos de menor complejidad, favoreciendo la dependencia económica y fluctuando estratégicamente dentro de las disputas interimperialistas entre china y Estados Unidos. La diferencia clara entre ambos tratados es que el con China promovió la llegada y aumento de la manufactura con alto contenido tecnológico y mejores costos, comenzando a desplazar la producción local. Se identificó un acompañamiento institucional efectivo para el sector y una carencia en las políticas de innovación, tecnología y desarrollo productivo manufacturero. También se visualizó una priorización en la continuidad del cobre como principal producto exportado, lo que denota una falta de estrategia para la sustitución futura o diversificación. En conclusión, estos tratados fortalecieron la economía nacional, pero resalta las vulnerabilidades como la dependencia de productos primarios y la falta de políticas industriales activas para el fortalecimiento y desarrollo de la manufactura nacional, aún más en la competencia con economías como la china.