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O uso da Gamificação na monitoria acadêmica: inovação pedagógica no ensino da Atenção Primária à Saúde
(Revista Delos, 2025-12-16) Oliveira, Yasmim Lisboa de; Nascimento, Sofia Soares do; Lopes, Anália Rosário; Mombelli, Monica Augusta; Orientação; Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino Americano de Ciências da Vida e da Natureza da Universidade Federal da Integração Latino Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Médicina.
A monitoria acadêmica constitui-se como uma estratégia consolidada de ensino, baseada na cooperação entre discentes. Nesse cenário, a gamificação surge como recurso pedagógico inovador ao inserir elementos de jogos no processo de aprendizagem. Este estudo tem por objetivo relatar a experiência de uma acadêmica-monitora do curso de Medicina da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), no âmbito do Programa de Integração Ensino-Serviço-Comunidade II (PIESC II), que utilizou a gamificação como metodologia de apoio ao ensino. Entre março e maio de 2023, foram realizados cinco encontros semanais, com aplicação do jogo “Tabuleiro da APS”, elaborado pela monitora. A estratégia promoveu integração dos conteúdos de Atenção Primária à Saúde (APS), favorecendo aprendizagem significativa, engajamento e desenvolvimento de habilidades cognitivas, comunicativas e comportamentais. Conclui-se que a utilização de metodologias ativas lúdicas fortalece a monitoria acadêmica, amplia a participação discente e contribui para a integralização do curso de graduação.
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A geopolítica digital nas dinâmicas de poder das big techs e da inteligência artificial: desafios para a governança e a soberania dos estados em um sistema internacional dataficado
(2025-12-16) Pauli, Gabriela de Oliveira
O presente trabalho analisa a reconfiguração do poder no sistema internacional contemporâneo que se deu a partir da ascensão das Big Techs e do desenvolvimento da inteligência artificial (IA). O argumento central sustenta que o controle sobre infraestruturas digitais, dados e algoritmos consolida uma nova forma de poder geopolítico, aprofundando assimetrias entre nações e tensionando a soberania digital dos Estados, principalmente os do Sul Global. Problematiza-se que a narrativa de uma internet neutra, democratizante e globalizada, revela uma arquitetura de dominação que opera sob a lógica do capitalismo de vigilância. O estudo adota uma abordagem qualitativa e exploratória, com base em bibliografia especializada, documentos oficiais e declarações multilaterais, como a Declaração dos Líderes do BRICS sobre Governança Global da Inteligência Artificial, para discutir de que maneira esses fenômenos moldam as novas disputas de poder e revelam tensões entre soberania digital, governança algorítmica e dependência tecnologica. Pretende-se demonstrar que, embora as tecnologias digitais ofereçam oportunidades inéditas de comunicação e cooperação internacional, elas também instauram assimetrias e riscos que demandam novas formas de regulamentação e governança inclusiva no sistema internacional. Resumen Este trabajo analiza la reconfiguración del poder en el sistema internacional contemporáneo a partir del ascenso de los Big Techs y del desarrollo de la inteligencia artificial (IA). El argumento central sostiene que el control sobre infraestructuras digitales, datos y algoritmos consolida una nueva forma de poder geopolítico, profundizando las asimetrías entre naciones y tensionando la soberanía digital de los Estados, principalmente los del Sur Global. Se problematiza que la narrativa de una internet neutral, democratizadora y globalizada, revela una arquitectura de dominación que opera bajo la lógica del capitalismo de vigilancia. El estudio adopta un enfoque cualitativo y exploratorio, basado en bibliografía especializada, documentos oficiales y declaraciones multilaterales, como la Declaración de los Líderes del BRICS sobre la Gobernanza Global de la Inteligencia Artificial, para discutir cómo estos fenómenos moldean las nuevas disputas de poder y revelan tensiones entre soberanía digital, gobernanza algorítmica y dependencia tecnológica. Se pretende demostrar que, si bien las tecnologías digitales ofrecen oportunidades inéditas de comunicación y cooperación internacional, también instauran asimetrías y riesgos que demandan nuevas formas de regulación y gobernanza inclusiva en el sistema internacional.
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Produção de biogás a partir de resíduos de restaurante: efeito do biochar de acetato de celulose e do carvão ativado
(2025-12-16) Chacon Nava, Gabriela Alejandra
A sociedade moderna gera anualmente grandes quantidades de resíduos provenientes de diferentes atividades domésticas, industriais e agropecuárias. Entre eles, os resíduos orgânicos destacam-se por representarem uma fração significativa e, quando manejados inadequadamente, tornam-se uma importante fonte de poluição ambiental. A decomposição desses materiais em condições anaeróbias libera gases de efeito estufa, como o metano (CH₄) e o dióxido de carbono (CO₂), que contribuem para o aquecimento global e o agravamento do efeito estufa. No Brasil, diversas políticas e legislações ambientais têm sido implementadas com o objetivo de minimizar esses impactos e incentivar o uso de fontes de energia renovável. Nesse contexto, a digestão anaeróbia (DA) surge como uma alternativa promissora, pois, além de reduzir a carga orgânica dos resíduos, possibilita a geração de biogás, uma mistura composta principalmente por CH₄ e CO₂ que pode ser utilizada como fonte de energia limpa e sustentável. A adição de materiais carbonáceos na DA pode favorecer a reação. Este trabalho teve como objetivo principal avaliar os efeitos da adição de biochar ou carvão ativado na digestão anaeróbia de resíduos orgânicos provenientes de restaurante universitário com e sem carvão ativado ou biochar. Os resultados mostraram que a adição de 5% de carvão ativado na DA favoreceu a reação, produzindo até 223,80 ± 0,04 mL g⁻¹ SV de biogás em comparação com a amostra de controle que produziu 66,7 ± 0,8 mL g⁻¹ SV. Esses resultados reforçam o potencial de aditivos à base de carbono como agentes estratégicos para uma produção de bioenergia mais limpa e eficiente. Resumen La sociedad moderna genera anualmente grandes cantidades de residuos provenientes de diversas actividades domésticas, industriales y agropecuarias. Entre ellos, los residuos orgánicos se destacan por representar una fracción significativa y, cuando son manejados de forma inadecuada, se convierten en una importante fuente de contaminación ambiental. La descomposición de estos materiales en condiciones anaerobias libera gases de efecto invernadero, como metano (CH₄) y dióxido de carbono (CO₂), que contribuyen al calentamiento global y al agravamiento del efecto invernadero. En Brasil, diversas políticas y legislaciones ambientales han sido implementadas con el objetivo de minimizar estos impactos e incentivar el uso de fuentes de energía renovable. En este contexto, la digestión anaerobia (DA) surge como una alternativa prometedora, ya que, además de reducir la carga orgánica de los residuos, permite la generación de biogás, una mezcla compuesta principalmente por CH₄ y CO₂ que puede ser utilizada como una fuente de energía limpia y sostenible. La adición de materiales carbonáceos en la DA puede favorecer la reacción. Este trabajo tuvo como objetivo principal evaluar los efectos de la adición de biochar o carbón activado en la digestión anaerobia de residuos orgánicos provenientes de un restaurante universitario, con y sin carbón activado o biochar. Los resultados mostraron que la adición del 5% de carbón activado en la DA favoreció la reacción, produciendo hasta 223,80 ± 0,04 mL g⁻¹ SV de biogás en comparación con la muestra de control, que produjo 66,7 ± 0,8 mL g⁻¹ SV. Estos resultados refuerzan el potencial de los aditivos a base de carbono como agentes estratégicos para una producción de bioenergía más limpia y eficiente.
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Políticas migratória sul-sul: um estudo da política migratória do Brasil, Chile e República Dominicana pensando no Haiti
(2025-12-16) Jean, Lucien
Este Trabalho analisa as políticas migratórias sul-sul no contexto da diáspora haitiana para o Brasil, Chile e República Dominicana, com foco no período de 2010 a 2023, impulsionado pelo terremoto devastador no Haiti. Através de uma abordagem qualitativa e comparativa, baseada em análise de documentos oficiais, legislações nacionais e relatórios de organizações como a OIM e ACNUR, o estudo examina os fatores estruturais e conjunturais da migração haitiana, as respostas institucionais dos países receptores — desde vistos humanitários no Brasil e abertura inicial no Chile até a exclusão estrutural na República Dominicana — e os desafios de integração social, incluindo barreiras linguísticas, raciais e culturais. A pesquisa destaca impactos regionais, como precarização laboral e xenofobia, e propõe perspectivas para uma governança migratória mais inclusiva, enfatizando cooperação regional, programas de ensino de idiomas e combate ao racismo. Os resultados contribuem para o debate sobre migrações contemporâneas, defendendo abordagens humanitárias adaptadas às realidades do Sul Global. Resumen Este trabajo analiza las políticas migratorias Sur-Sur en el contexto de la diáspora haitiana hacia Brasil, Chile y República Dominicana, con foco en el período de 2010 a 2023, impulsado por el devastador terremoto en Haití. A través de un enfoque cualitativo y comparativo, basado en el análisis de documentos oficiales, legislaciones nacionales y reportes de organizaciones como la OIM y ACNUR, el estudio examina los factores estructurales y coyunturales de la migración haitiana, las respuestas institucionales de los países receptores —desde los visados humanitarios en Brasil y la apertura inicial en Chile hasta la exclusión estructural en República Dominicana— y los desafíos de integración social, incluyendo barreras lingüísticas, raciales y culturales. La investigación destaca impactos regionales, como la precarización laboral y la xenofobia, y propone perspectivas para una gobernanza migratoria más inclusiva, enfatizando la cooperación regional, programas de enseñanza de idiomas y el combate al racismo. Los resultados contribuyen al debate sobre las migraciones contemporáneas, defendiendo enfoques humanitarios adaptados a las realidades del Sur Global.
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As divergências políticas do Mercosul e seus impactos na integração regional (2017-2024)
(2025-12-16) Basso, Mateus Augusto
O Mercosul configura-se, atualmente, como o principal bloco econômico da América Latina, sendo um dos canais mais relevantes de projeção internacional para os países que o integram. No entanto, apesar de sua importância estratégica, o bloco enfrenta limitações estruturais significativas, marcadas pela fragilidade institucional e pela recorrente falta de coordenação política entre seus membros. Essa instabilidade compromete sua efetividade enquanto mecanismo de integração e reflete, em grande medida, os interesses nacionais e as dinâmicas políticas domésticas dos governos em exercício. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é investigar de que maneira as oscilações políticas e ideológicas nos governos dos Estados-membros, no período de 2017 a 2024, condicionaram a agenda, a coesão e os rumos da integração regional. A partir da questão norteadora, como as relações entre os governos nacionais impactam as decisões e o funcionamento do Mercosul? Examina-se o papel desempenhado pelos Estados-membros em um período de nítido movimento pendular. A análise abrange o "giro econômico" em direção ao regionalismo aberto sob os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro; os impactos da pandemia de Covid-19, que acentuaram a fragmentação do bloco; a tentativa de retomada de uma agenda de integração mais profunda com o retorno de Lula ao poder no Brasil; a histórica ampliação do bloco com a adesão da Bolívia e as novas incertezas geradas pela ascensão de Javier Milei na Argentina. O estudo adota uma abordagem crítica inspirada em Julián Kan, que interpreta o Mercosul não apenas como um projeto político interestatal, mas como um espaço atravessado por disputas entre diferentes frações do capital industriais, financeiras e exportadoras cujos interesses moldam preferências governamentais e limitam a profundidade da integração. Assim, divergências entre Estados não são lidas apenas como choques ideológicos, mas como expressões de estruturas econômicas assimétricas e de pressões exercidas por setores dominantes em cada país. A pesquisa emprega método qualitativo, com base em revisão bibliográfica e análise documental. Conclui-se que o período de 2017 a 2024 confirma a forte dependência do Mercosul em relação ao alinhamento ideológico de seus líderes, especialmente no eixo Brasil-Argentina. A afinidade entre governos conservadores, como os de Bolsonaro, Benítez e do liberal Lacalle Pou, permitiu uma convergência inicial em torno de pautas de flexibilização econômica, embora com avanços limitados pela resistência da Argentina de Alberto Fernández. A pandemia aprofundou o recuo para as agendas nacionais, resultando em paralisia e desarticulação. A posterior retomada da cooperação sob o governo Lula possibilitou avanços concretos, como a entrada da Bolívia , mas a ascensão de um governo cético ao bloco na Argentina reintroduz um cenário de incerteza, reafirmando o caráter intermitente e volátil da integração regional. Resumen El Mercosur representa actualmente el principal bloque económico de América Latina y constituye uno de los canales más importantes de proyección internacional para sus países miembros. Sin embargo, a pesar de su importancia estratégica, el bloque enfrenta importantes limitaciones estructurales, marcadas por la fragilidad institucional y una recurrente falta de coordinación política entre sus miembros. Esta inestabilidad compromete su eficacia como mecanismo de integración y refleja, en gran medida, los intereses nacionales y la dinámica política interna de los gobiernos de turno. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo es investigar cómo las fluctuaciones políticas e ideológicas en los gobiernos de los Estados miembros entre 2017 y 2024 moldearon la agenda, la cohesión y la dirección de la integración regional. Con base en la pregunta clave "¿Cómo impactan las relaciones entre los gobiernos nacionales en las decisiones y el funcionamiento del Mercosur?", se examina el papel desempeñado por los Estados miembros en un período de claras fluctuaciones. El análisis abarca el "cambio económico" hacia un regionalismo abierto bajo los gobiernos de Michel Temer y Jair Bolsonaro; los impactos de la pandemia de COVID-19, que exacerbó la fragmentación del bloque; El intento de retomar una agenda de integración más profunda con el regreso de Lula al poder en Brasil; la histórica expansión del bloque con la adhesión de Bolivia; y las nuevas incertidumbres generadas por el ascenso de Javier Milei en Argentina. El estudio adopta un enfoque crítico inspirado en Julián Kan, quien interpreta el Mercosur no solo como un proyecto político interestatal, sino como un espacio atravesado por disputas entre diferentes fracciones del capital industriales, financieras y exportadoras cuyos intereses moldean las preferencias gubernamentales y limitan la profundidad del proceso de integración. Así, las divergencias entre Estados no se leen únicamente como choques ideológicos, sino como expresiones de estructuras económicas asimétricas y de presiones ejercidas por sectores dominantes en cada país. La investigación utiliza un método cualitativo basado en revisión bibliográfica y análisis documental .Concluye que el período de 2017 a 2024 confirma la fuerte dependencia del Mercosur del alineamiento ideológico de sus líderes, especialmente en el eje Brasil-Argentina. La afinidad entre gobiernos conservadores, como los de Bolsonaro, Benítez y del liberal Lacalle Pou, permitió una convergencia inicial en torno a las agendas de flexibilidad económica, aunque el progreso se vio limitado por la resistencia de la Argentina de Alberto Fernández. La pandemia profundizó el repliegue hacia las agendas nacionales, lo que resultó en parálisis y desarticulación. La posterior reanudación de la cooperación bajo el gobierno de Lula permitió avances concretos, como el ingreso de Bolivia, pero el ascenso de un gobierno escéptico del bloque en Argentina reintroduce un escenario de incertidumbre, reafirmando el carácter intermitente y volátil de la integración regional.