V de Vedetta: intermerdialidad e Imaginario
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Data
2015-12-08
Autores
Caceres Bautista, Sergio Arley
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Editor
Resumo
Las sociedades de la información presuponen una constante comunicación y
reproducción de conocimiento a través de los medios masivos. Ni las comunidades
latinoamericanas, ni las dinámicas del arte son ajenas a ello. En ese sentido, una imagen
artística puede trascender las esferas territoriales gracias a las tecnologías de comunicación
(supuestamente) global, consiguiendo además actualizarse como tendencia dentro del
imaginario colectivo. La historieta V de vendetta (1989) y su relectura cinematográfica V de
venganza (2006), catapultan la imagen de su personaje principal (V) tornándola un icono ya
sea en la dimensión virtual del internet (Hackers Anonymous), o en variadas protestas o
marchas alrededor de América Latina y del orbe terrestre. En la Isla de Wight, Inglaterra,
iniciado en 1981 y finalizado en 1988 surge el cómic V de Vendetta de Alan Moore y David
Loyd. A pesar de su anclaje cultural, ¿cómo son utilizados y por medio de qué matices la obra
V de Vendetta distribuye y actualiza su discurso como una tendencia dentro del imaginario
colectivo? Para ello y como metodología, lecturas sobre intermedialidad y el imaginario
colectivo surcan este texto hasta alcanzar a la máscara icónica de V: el matiz pluriforme de
Guy Fawkes, un individuo histórico resignificado, mediatizado y globalizado en el imaginario
colectivo.
As sociedades da informação pressupõem uma comunicação constante e reprodução do conhecimento através da mídia de massa. Nem as comunidades latino-americanas, nem as dinâmicas de arte são alheias ao anterior. Nesse sentido, uma imagem artística pode transcender esferas territoriais graças às tecnologias de comunicação globais (supostamente), além disso, conseguindo se atualizar como uma tendência no imaginário coletivo. A história em quadrinhos V de Vingança (1989) e sua releitura fílmica V de Vingança (2006), catapultaram a imagem de seu personagem principal (V) tornando-o um ícone tanto na dimensão virtual da internet (hackers Anonymous), quanto em vários protestos ou marchas ao redor da América Latina e do globo terrestre. Na Ilha de Wight, Inglaterra, iniciada em 1981 e concluída em 1988, surge a novela gráfica V de Vendetta de Alan Moore e David Loyd. Apesar de sua âncora cultural, como são usados e por meio de que matizes a obra V de Vendetta distribui e atualiza seu discurso como uma tendência no imaginário coletivo? Para este fim e como metodologia, leituras sobre intermedialidade e o imaginário coletivo atravessam este texto para alcançar a icônica máscara do V: o matiz multifacetado de Guy Fawkes, um indivíduo histórico redefinido, mediado e globalizado no imaginário coletivo
The information societies presuppose constant communication and reproduction of knowledge through the mass media. Neither Latin-American communities, nor the dynamics of art are alien to it. In that sense, an artistic image can transcend territorial spheres thanks to the overall communication technologies (supposedly) as well as getting updated trend in the collective imaginary. The comic V for Vendetta (1989) and his rereading film V for Vendetta (2006), catapulted the image of its main character (V) rendering it an icon either in the virtual dimension of the internet (Hackers Anonymous), or in various protests or marches around Latin America and the terrestrial globe. On the Isle of Wight, England, begun in 1981 and completed in 1988, the comic V for Vendetta by Alan Moore and David Loyd arises. Despite their cultural anchor, how they are used and by what hues work V for Vendetta distributes and updates his speech as a trend in the collective imaginary? To this end and as a methodology, lectures on intermediality and the collective imaginary furrow this text to reach the iconic mask V: multifaceted hue of Guy Fawkes a redefined, mediated and globalized historical individual in the collective imaginary
As sociedades da informação pressupõem uma comunicação constante e reprodução do conhecimento através da mídia de massa. Nem as comunidades latino-americanas, nem as dinâmicas de arte são alheias ao anterior. Nesse sentido, uma imagem artística pode transcender esferas territoriais graças às tecnologias de comunicação globais (supostamente), além disso, conseguindo se atualizar como uma tendência no imaginário coletivo. A história em quadrinhos V de Vingança (1989) e sua releitura fílmica V de Vingança (2006), catapultaram a imagem de seu personagem principal (V) tornando-o um ícone tanto na dimensão virtual da internet (hackers Anonymous), quanto em vários protestos ou marchas ao redor da América Latina e do globo terrestre. Na Ilha de Wight, Inglaterra, iniciada em 1981 e concluída em 1988, surge a novela gráfica V de Vendetta de Alan Moore e David Loyd. Apesar de sua âncora cultural, como são usados e por meio de que matizes a obra V de Vendetta distribui e atualiza seu discurso como uma tendência no imaginário coletivo? Para este fim e como metodologia, leituras sobre intermedialidade e o imaginário coletivo atravessam este texto para alcançar a icônica máscara do V: o matiz multifacetado de Guy Fawkes, um indivíduo histórico redefinido, mediado e globalizado no imaginário coletivo
The information societies presuppose constant communication and reproduction of knowledge through the mass media. Neither Latin-American communities, nor the dynamics of art are alien to it. In that sense, an artistic image can transcend territorial spheres thanks to the overall communication technologies (supposedly) as well as getting updated trend in the collective imaginary. The comic V for Vendetta (1989) and his rereading film V for Vendetta (2006), catapulted the image of its main character (V) rendering it an icon either in the virtual dimension of the internet (Hackers Anonymous), or in various protests or marches around Latin America and the terrestrial globe. On the Isle of Wight, England, begun in 1981 and completed in 1988, the comic V for Vendetta by Alan Moore and David Loyd arises. Despite their cultural anchor, how they are used and by what hues work V for Vendetta distributes and updates his speech as a trend in the collective imaginary? To this end and as a methodology, lectures on intermediality and the collective imaginary furrow this text to reach the iconic mask V: multifaceted hue of Guy Fawkes a redefined, mediated and globalized historical individual in the collective imaginary
Abstract
Descrição
Trabajo de Conclusión de Curso presentado al Instituto Latinoamericano de Arte, Cultura e Historia de la
Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, como requisito parcial a la obtención del título de
Graduación en Letras, Artes y Mediación Cultural. Orientadora: Profa. Dra. Giane da Silva Mariano Lessa
Palavras-chave
Tecnologíade Información y Comunicación (TIC), V de Vendetta (1989) - Filme
Citação
CACERES BAUTISTA, Sergio Arley. V de Vendetta: intermedialidad e imaginario. 2015. 70p. Trabajo de Conclusión de Curso (Graduación en Letras, Artes y Mediación Cultural) – Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, Foz de Iguazú, 2015.