Documentário de escritas de si, mobilidade urbana e cinema denúncia como mediação cultural

dc.contributor.authorOliveira, Fernanda Diniz e Silva de
dc.date.accessioned2025-09-08T15:41:08Z
dc.date.available2025-09-08T15:41:08Z
dc.date.issued2025-09-08
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Letras – Artes e Mediação Cultural.
dc.description.abstractEste artigo analisa o documentário como uma linguagem sensível e subjetiva que entrelaça as escritas de si à mobilidade urbana e ao transporte público. Fundamenta-se em autores como Consuelo Lins e Cláudia Mesquita (2008), Jesus Martín-Barbero (1997), Ana Mae Barbosa (2009), e nas abordagens contemporâneas do cinema político documental autobiográfico, conforme discutido na Revista Devires (2022). O foco recai sobre o cinema denúncia como dispositivo de mediação cultural que dá visibilidade às experiências cotidianas dos sujeitos urbanos, suas trajetórias e exclusões, sobretudo nos grandes centros metropolitanos. O texto argumenta que, ao articular o testemunho individual com as estruturas coletivas de opressão, o documentário potencializa transformações na sensibilidade social e estética do espectador. Resumen Este artículo analiza el documental como un lenguaje sensible y subjetivo que entrelaza las escrituras de sí con la movilidad urbana y el transporte público. Se fundamenta en autores como Consuelo Lins y Cláudia Mesquita (2008), Jesús Martín-Barbero (1997), Ana Mae Barbosa (2009), y en los enfoques contemporáneos del cine político documental autobiográfico, según lo discutido en la Revista Devires (2022). El enfoque recae en el cine de denuncia como un dispositivo de mediación cultural que da visibilidad a las experiencias cotidianas de los sujetos urbanos, sus trayectorias y exclusiones, sobre todo en los grandes centros metropolitanos. El texto argumenta que, al articular el testimonio individual con las estructuras colectivas de opresión, el documental potencia transformaciones en la sensibilidad social y estética del espectador.
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9321
dc.rightsopenAccess
dc.subjectmobilidade urbana
dc.subjecttransporte público
dc.subjectopressão
dc.subjectdenúncia
dc.titleDocumentário de escritas de si, mobilidade urbana e cinema denúncia como mediação cultural
dcterms.abstractThis article analyzes the documentary as a sensitive and subjective language that intertwines self-writing with urban mobility and public transportation. It is grounded in authors such as Consuelo Lins and Cláudia Mesquita (2008), Jesús Martín-Barbero (1997), Ana Mae Barbosa (2009), and in contemporary approaches to autobiographical political documentary cinema, as discussed in Revista Devires (2022). The focus is on cinema of denunciation as a device of cultural mediation that gives visibility to the everyday experiences of urban subjects, their trajectories, and their exclusions, especially in large metropolitan centers. The text argues that by articulating individual testimony with collective structures of oppression, the documentary enhances transformations in the viewer’s social and aesthetic sensibility.

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