Transição energética e a geopolítica do triangulo do lítio: Argentina, Bolívia e Chile
dc.contributor.author | Silva, Raiara Pires da | |
dc.date.accessioned | 2025-08-12T08:51:33Z | |
dc.date.available | 2025-08-12T08:51:33Z | |
dc.date.issued | 2025-08-12 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino- Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Relações Internacionais e Integração. | |
dc.description.abstract | A crise ambiental, articulada às crises econômicas, sociais e políticas, têm colocado a transição energética no centro da agenda global. Seu caráter estratégico mediante as mudanças climáticas, resulta em um processo de disputa entre grandes potências pela liderança política e econômica de novas cadeias globais de produção de energia. Assim, em direção ao horizonte de eletrificação da economia, emerge a formação de um novo mercado a partir da energia gerada por matrizes consideradas “renováveis”: hidrelétricas, parques eólicos e painéis solares. Nesse cenário, as empresas do setor automobilístico iniciam uma disputa pela liderança na comercialização de veículos elétricos, entre as principais representantes do segmento temos: BMW e VW (Alemanha); TESLA (Estados Unidos) e; BYD, GEELY e BAIC (China). Para realizar esse conjunto de transformações serão necessários insumos “minerais críticos” para a infraestrutura, a geração e o armazenamento da energia. Nesse contexto, os países do triângulo do lítio, localizados sobre formações geológicas estratégicas são alvos de interesses de potências extrarregionais. De modo que, novas equações coloniais se configuram, aprofundando desigualdades e impondo custos sociais significativos às populações locais. Resumen La crisis ambiental, sumada a las crisis económicas, sociales y políticas, ha situado la transición energética en el centro de la agenda global. Su carácter estratégico frente al cambio climático ha generado una disputa entre las principales potencias por el liderazgo político y económico de las nuevas cadenas globales de producción energética. Así, hacia el horizonte de la electrificación económica, emerge un nuevo mercado basado en la energía generada por fuentes consideradas "renovables": centrales hidroeléctricas, parques eólicos y paneles solares. En este escenario, las empresas automotrices inician una batalla por el liderazgo en la comercialización de vehículos eléctricos. Entre los principales representantes de este segmento se encuentran: BMW y VW (Alemania); Tesla (Estados Unidos); y BYD, GEELY y BAIC (China). Llevar a cabo este conjunto de transformaciones requerirá insumos minerales críticos para infraestructura, generación y almacenamiento de energía. En este contexto, los países del Triángulo del Litio, ubicados sobre formaciones geológicas estratégicas, son blanco de los intereses de potencias extrarregionales. Así, se configuran nuevas ecuaciones coloniales, profundizando las desigualdades e imponiendo importantes costos sociales a las poblaciones locales. | |
dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9203 | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | transição energética | |
dc.subject | mudanças climáticas | |
dc.subject | veículos elétricos | |
dc.subject | lítio | |
dc.title | Transição energética e a geopolítica do triangulo do lítio: Argentina, Bolívia e Chile |
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