Concentração Empresarial das Empresas Exportadoras de Soja nos Países do Mercosul (2003 – 2018)
| dc.contributor.advisor | Orientação | |
| dc.contributor.author | Santos, Wellington Luciano dos | |
| dc.date.accessioned | 2021-11-09T14:55:40Z | |
| dc.date.available | 2021-11-09T14:55:40Z | |
| dc.date.issued | 2021 | |
| dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino- Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas – Economia, Integração e Desenvolvimento. | pt_BR |
| dc.description.abstract | Nas últimas décadas a produção de soja se tornou a principal atividade agrícola nos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai). Atualmente estes países estão entre os maiores exportadores de soja em grão a nível mundial, com o Brasil liderando as exportações, enquanto Argentina e Paraguai segue, na terceira e quarta posição, respectivamente, logo após os Estados Unidos. O objetivo deste trabalho é mensurar o grau de concentração empresarial nas exportações da soja em grão e o poder de mercado das firmas entre 2003 e 2018 no Mercosul, e compreender a estrutura e as dinâmicas internas referentes a este mercado. Para as análises de concentração, serão usados três indicadores: Herfindahl-Hirschman (IHH), Market Share (MS) e Relação de Concentração (RC), que serão calculados a partir dos dados obtidos junto a Aduana do Paraguai (pertencente ao Ministério da Fazenda), Ministérios da Agricultura e Pecuária da Argentina e do Uruguai, Bolsa de Comercio de Rosário, e, no caso brasileiro, a ONG Trase, visto que essas informações não são disponibilizadas por instituições públicas no Brasil. Os resultados para os países do Mercosul apontam que as exportações de soja tiveram um grande crescimento no período, o qual depende fundamentalmente de um reduzido número de grandes empresas transnacionais. Entre as principais corporações estão as americanas ADM, Bunge e Cargill e a francesa Dreyfus (que são popularmente conhecidas como ABCD pelas iniciais de seus nomes), e mais recentemente também ganhou destaque a chinesa Cofco. Entre os anos 2004 e 2018 foi muito pequena a diversificação das empresas atuantes na exportação de soja in natura nos países da região, sendo o movimento predominante a entrada e estabilização de firmas transnacionais. Porém, quando somados os dados em nível regional, foi possível constatar uma leve diminuição no poder de mercado obtido pelas transacionais ABCD. De todo modo, as quatro empresas líderes controlam de 41,54% a 59,13% das exportações de soja em grão no Mercosul entre 2003 e 2018. O país com maior concentração foi Uruguai, onde o RC4 permaneceu próximo dos 60% nos últimos anos. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/6359 | |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.rights | openAccess | |
| dc.subject | mercado da soja; Mercosul; transacionais; concentração de mercado | pt_BR |
| dc.title | Concentração Empresarial das Empresas Exportadoras de Soja nos Países do Mercosul (2003 – 2018) | pt_BR |
| dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
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