Traducir “Al Revés”: Representaciones sobre la Traducción Inversa

dc.contributor.authorAlbarenga, Eva Yolanda Taberne
dc.date.accessioned2020-07-31T18:22:06Z
dc.date.available2020-07-31T18:22:06Z
dc.date.issued2015-05-25
dc.descriptionTrabajo de Conclusión de Carrera presentado ante el Instituto Latinoamericano de Arte, Cultura e Historia de la Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, como requisito parcial para la obtención del título de Licenciado en Letras – Expresiones Literarias y Lingüísticas.pt_BR
dc.description.abstractA tradução inversa é aquela que se faz da língua materna do tradutor para uma outra língua. Essa prática tem sido pouco considerada nos Estudos da Tradução, pois existem várias representações teóricas em torno do falante nativo e da superioridade da tradução direta (a que se realiza para a língua materna) que a deslegitimam. Porém, alguns estudos recentes no campo da direcionalidade tem questionado essas representações e demonstrado que se trata de uma prática recorrente no mundo contemporâneo. No Brasil existem tradutores hispânicos que traduzem para o português e tradutores brasileiros que traduzem para o espanhol em diferentes âmbitos da sociedade. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho consiste em analisar as representações sobre a tradução inversa que emergem do discurso dos sujeitos que a realizam no par linguístico português/espanhol. Para isso foram realizadas entrevistas semiestruturadas ao vivo e mediadas por Skype com dez tradutores ativos na profissão que praticam a tradução inversa em diferentes áreas. O conceito de representação que serviu para analisar os dados gerados foi o de Stuart Hall (1997). Trata-se de um enfoque construcionista a partir do qual se entende que o significado das coisas/pessoas/eventos é criado pelos sujeitos na interação e através da linguagem. Também foi pertinente considerar a categoria “regimes de verdade” de Foucault (2000). Quando em determinado contexto sócio-histórico se instituem determinadas representações como verdadeiras, estas passam a ser naturalizadas no seio da sociedade como sendo a norma. Nesse sentido, as representações, que aparecem em boa parte da teoria, são reafirmadas também no discurso dos tradutores. Além da representação em torno da superioridade do falante nativo, faz-se presente também a representação da língua materna como sendo uma, limitada, homogênea, transparente e possível de ser apreendida em sua totalidade. Dalí se desprendeu outra série de representações que as completam ou contradizem.pt_BR
dc.identifier.citationTABERNE, Eva. TRADUCIR “AL REVÉS”: REPRESENTACIONES DE LA TRADUCCIÓN INVERSA INTERCULTURAL. 2015. 112 p. Trabajo de Conclusión de Carrera (Graduación en Letras – Expresiones Literarias y Lingüísticas) – Universidad Federal de la Integración Latinoamericana, Foz do Iguaçu, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/5895
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsopenAcess
dc.subjectTraducción inversapt_BR
dc.subjectDireccionalidadpt_BR
dc.subjectEstudios de la Traducciónpt_BR
dc.subjectRepresentaciónpt_BR
dc.titleTraducir “Al Revés”: Representaciones sobre la Traducción Inversapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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