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dc.contributor.authorPierre Louis, Becatrie Lorsa
dc.date.accessioned2023-01-18T12:57:40Z
dc.date.available2023-01-18T12:57:40Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/7114
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Licenciado em Letras – Espanhol e Português como Línguas Estrangeiras.pt_BR
dc.description.abstractDesde o terremoto que ocorreu no Haiti em janeiro de 2010, o número de haitianos que emigraram para o Brasil aumentou de maneira considerável. Segundo dados do Relatório Anual do Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra, 2020), de 2011 a 2019, foram registrados no país 1.085.673 imigrantes, considerando-se todos os amparos legais. Dentre eles, 54.182 eram imigrantes haitianos, dos quais alguns construíram famílias no Brasil e fizeram desta nação seu lar e/ou outros que ainda consideram voltar para o Haiti futuramente. Diante disso, ao pensar que já se passou mais de uma década desde o episódio mencionado e que, portanto, pode haver haitianos vivendo no Brasil a mais de 10 anos, este estudo tem como objetivo verificar com os próprios imigrantes haitianos que vivem no território brasileiro, percebem o uso, a manutenção e a promoção da sua língua materna, o Kreyol, e, a partir dessa representação, refletir sobre uma política de manutenção/incentivo do ensino e do uso do Kreyol como Língua Materna e/ou de Herança. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa e de natureza aplicada que foi desenvolvida por meio de um estudo exploratório e descritivo, tendo em vista que foi realizado um breve resgate histórico e político linguístico sobre o Haiti e a sua relação com as suas Línguas Oficiais: o Francês e o Kreyol, a partir dos estudos de Nunes (2021), Rodrigues (2008) e Pimentel, Cotinguiba e Ribeiro (2016), cujo levantamento bibliográfico versou ainda sobre a Sociolinguística e as Políticas Linguísticas (CALVET, 2002 e 2007; CEZÁRIO e VOTRE, 2009), e as suas concepções teóricas sobre línguas materna, segunda língua, língua de herança, línguas minoritárias e majoritárias com Ramos (2020), Ramos e Busse (2021), Boruchowski (s.n.), Pupp Spinassé (2006), entre outros, bem como sobre o conceito de migração, emigração e imigração (IMDH, 2014). Como instrumento de coleta de dados elaborou-se um questionário sociolinguístico que foi aplicado através de um formulário on-line. Esse questionário que possui 31 questões, divididas em três campos (A - dados pessoais e socioculturais; B - funções; C - atitudes), cujas respostas abertas tiveram como base fatores extralinguísticos, foi respondido por dez (10) participantes que apresentaram as suas percepções sobre o uso e a transmissão do Kreyol entre os seus descendentes nascidos no Brasil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectKreyol; imigrantes haitianos no Brasil; língua materna; língua de herança; política linguística familiar; atitudes linguísticaspt_BR
dc.titleKreyol no Brasil: Língua de Herança ou Língua Materna? A Representação do Crioulo Haitiano por seus Falantes Imigrantes que Vivem no Brasilpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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