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dc.contributor.authorCILA, Centro Interdisciplinar de Letras e Artes
dc.contributor.editorRubio, Eduardo Fava
dc.contributor.editorOliveira, Alessandra Mawu
dc.contributor.editorQueiroz, Patrícia Regina
dc.date.accessioned2020-06-15T14:06:56Z
dc.date.available2020-06-15T14:06:56Z
dc.date.issued2020-06
dc.identifier.citationUNILA, Universidade Federal da Integração Latino-Americana BOLETIM DO CENTRO INTERDISCIPLINAR DE LETRAS E ARTES – CILA, Foz do Iguaçu, v.2, n.3, ano 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5850
dc.descriptionEsta edição do Boletim é uma bandeira com as cores da mais pura esperança de construção de um mundo que possa reconhecer a pluralidade da vida humana. “Artes e transexualidades” é um nome proposital, no plural, como reflexo das identidades sexuais de pessoas que, não conformadas com as leituras sobre a natureza, resolveram transgredir pelas artes. O gênero livre da poesia, fotografia, arte digital, pintura, performance e música –artes presentes nesta edição de Kultrun– formam uma parte expressiva dos nossos corpos que se libertam das imposições binárias da cisnormatividade. O Boletim é o acalanto. É uma singela voz que, dentro da estrutura textual-imagética, podemos utilizar para etnografar o nosso corpo, pois ser trans é sempre ser artista. Esta edição de KULTRUN também é um manifesto pela morte e existência de muitos e muitas de nós. É por Demétrio, homem trans negro brasileiro suicidado por uma sociedade transfóbica, racista e classista. É por Alexa, mulher trans negra porto-riquenha morta a tiros. É em nome de Lorena Borjas, ativista mexicana morta nos Estados Unidos pela cruel desigualdade visibilizada pela COVID-19. É por várias/os outras/os, que vivas/os ou mortas/os, são esquecidas/os por um Estado negligente no âmbito da pluralidade humana. A transexualidade, neste presente compilado artístico, é o sujeito representativo que fala, escreve e captura desde e sobre ele mesmo. É a notória realidade, que num futuro será presente nas realidades sociais que na reflexão sobre o poder da fala, sensivelmente damos visibilidades àqueles e àquelas que foram silenciados. Esta edição de Kultrun é um convite, desde a arte, para desestruturar os medos que nos abarcam e a angústia que nos acomete. Como disse a artista trans brasileira Rosa Luz: “E se a arte fosse travesti?”.pt_BR
dc.description.abstractEsta edição do Boletim é uma bandeira com as cores da mais pura esperança de construção de um mundo que possa reconhecer a pluralidade da vida humana. “Artes e transexualidades” é um nome proposital, no plural, como reflexo das identidades sexuais de pessoas que, não conformadas com as leituras sobre a natureza, resolveram transgredir pelas artes. O gênero livre da poesia, fotografia, arte digital, pintura, performance e música –artes presentes nesta edição de Kultrun– formam uma parte expressiva dos nossos corpos que se libertam das imposições binárias da cisnormatividade. O Boletim é o acalanto. É uma singela voz que, dentro da estrutura textual-imagética, podemos utilizar para etnografar o nosso corpo, pois ser trans é sempre ser artista. Esta edição de KULTRUN também é um manifesto pela morte e existência de muitos e muitas de nós. É por Demétrio, homem trans negro brasileiro suicidado por uma sociedade transfóbica, racista e classista. É por Alexa, mulher trans negra porto-riquenha morta a tiros. É em nome de Lorena Borjas, ativista mexicana morta nos Estados Unidos pela cruel desigualdade visibilizada pela COVID-19. É por várias/os outras/os, que vivas/os ou mortas/os, são esquecidas/os por um Estado negligente no âmbito da pluralidade humana. A transexualidade, neste presente compilado artístico, é o sujeito representativo que fala, escreve e captura desde e sobre ele mesmo. É a notória realidade, que num futuro será presente nas realidades sociais que na reflexão sobre o poder da fala, sensivelmente damos visibilidades àqueles e àquelas que foram silenciados. Esta edição de Kultrun é um convite, desde a arte, para desestruturar os medos que nos abarcam e a angústia que nos acomete. Como disse a artista trans brasileira Rosa Luz: “E se a arte fosse travesti?”.por
dc.language.isospapt_BR
dc.publisherAhumada Cristi, Miguel Antoniopt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTransexualidadept_BR
dc.subjectArtespt_BR
dc.subjectUniversidade Federal da Integração Latino-Americanapt_BR
dc.titleBoletim Kultrun do CILA, ano 2, n 3, junho 2020: Artes e transexualidadept_BR
dc.typeotherpt_BR


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