TCC - Relações Internacionais e Integração
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ILAESP - Centro de Integração e Relações Internacionais - Bacharelado em Relações Internacionais
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Navegando TCC - Relações Internacionais e Integração por Assunto "América do Sul"
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Item Guiana e Suriname: a inserção da 'outra' é América do Sul nos processos de integração regional (2000-2013)(2014) Pires, Cintia Rafaela; Honório, Karen dos Santos; Oliveira, Renata Peixoto deO objetivo deste trabalho é estudar o recente compromisso da República Cooperativa da Guiana e da República do Suriname no processo de integração regional na América do Sul desde a década de 2000 e como esse processo pode ter sido determinado pelas noções identitárias dos países. Começamos com uma análise da história social, política e econômica desses países a fim de compreender o papel destes dois países na região e como se deu a projeção para além das Américas. O trabalho busca entender como dois países que até então eram focados principalmente na Europa, começam a participar blocos de integração na região da América do Sul, e como esse processo pode ter sido influenciada pelas noções de identidade destes países. Para uma melhor compreensão do tema, primeiro é necessário conhecer os conceitos sobre o que seria a integração e regionalismo, e as principais teorias feitas sobre integração e identidade. Este primeiro debate será essencial para analisar o processo de integração regional na América Latina e do nível de integração que esses países procuram. Através de fontes primárias se buscará analisar as identidades destes países e como estas influenciam os interesses e as estratégias de política externa da Guiana e do SurinameItem Integração e infraestrutura na América do Sul: a disputa entre Brasil e Venezuela e as consequências para IIRSA e o Cosiplan(2016) Fenerick Júnior, José Bruno; Honório, Karen dos SantosA I Reunião dos Presidentes da América do Sul em setembro de 2000 que ocorreu em Brasília, representou um ponto de inflexão no regionalismo sul-americano, pois pela primeira vez os doze países da região se encontravam para tratar de temas em comum, lançando na ocasião as bases do que seria a Iniciativa para a Integração de Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). Nesse contexto, a América do Sul presencia a emergência de diferentes modelos de inserção internacional a partir da ascensão de governos de esquerda na região e, com efeito, influindo nos processos de integração regional, sendo a IIRSA, por exemplo, absorvida pelo Conselho Sul- Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN) no marcado da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) em 2008. Entre os governos de esquerda que ascendem neste processo está Lula da Silva (2003-2010) no Brasil, e Hugo Chávez (1999-2012) na Venezuela, representando distintos projetos nacionais e como consequência, regionais. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo abordar a disputa de projetos regionais entre Venezuela, representado pela Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA), e Brasil, desempenhado pela União das Nações Sul-Americanas, no período de 2000-2012, e analisar as consequências desta disputa para a integração de infraestrutura na América do Sul, especificamente para a IIRSA e para o COSIPLAN.Item Perspectivas de Gênero para a segurança humana: uma análise a partir de mulheres Sul-Americanas(2018-01-05) Sartori, Gabriela Rosin; Freitas, Ramon Blanco deEste trabalho apresenta a Segurança Humana como viés de Segurança Internacional, com novas propostas sobre a quem ela deve servir de que forma, rompendo com vertentes tradicionais da área. Ressalta-se a importância de se desvincular o caráter universal dos indivíduos como categoria homogênea e romper com discursos de neutralidade, para poder pensar em grupos minoritários como sujeitos de segurança internacional, como é o caso das mulheres. Assim, este trabalho apresenta uma análise qualitativa de dados que é realizada à partir de três eixos - econômico, social e político - colocando em comparação o acesso a esses recursos por parte de homens e mulheres na América do Sul. Nesse sentido, entende-se o caráter internacional da opressão e desigualdade de gênero e a necessidade de se atentar, a partir da Segurança Humana, na necessidade de se inserir perspectivas femininas no debate sobre Segurança Internacional. Como considerações finais para este trabalho, entende-se que existe uma falha da Segurança Humana em cumprir demandas de gênero. Assim, entende-se gênero como uma categoria de análise que traz consigo uma relação de poder e dominação entre o masculino e o feminino. Dessa forma a análise revela a existência de um viés de gênero para a Segurança Humana, já que as mulheres têm menor acesso a recursos colocados como fundamentais para garantir uma vida digna, de acordo com a própria Segurança Humana.