Navegando por Assunto "Internacionalização da Educação Superior"
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Item Análise do indicador de desempenho da internacionalização em um ranking universitário: Estudo de uma universidade brasileira(2019-09-04) Radael, Weber Henrique; Carvalho, Jéssica Silva deA importância dos rankings de universidades, em âmbito nacional e internacional, para a legitimidade das mesmas no campo institucional tem questionado os pesquisadores e dirigentes das instituições para um olhar mais atento neste quesito. Assim, compreender o fenômeno da legitimidade e sua íntima dependência dos processos de interpretação e construção de significado, presentes na nova vertente da teoria institucional, é importante para este estudo.Item Análise do perfil da internacionalização da pós-graduação de uma universidade pública no Brasil: Artigos e Resumos publicados em revistas internacionais(2019-09-04) Radael, Weber Henrique; Araújo, Silvana Marques; Silva, Thiago Oliveira; Schiavi, Sandra Mara de Alencar; Verdu, Fabiane CortezKnight (2003) definiu internacionalização no ensino superior como um processo no qual se integra a dimensão internacional, intercultural ou global nos propósitos, funções e oferta no ensino. Deste modo, entende-se que a internacionalização precisa estar presente em todo o campus, na universidade como todo. Corroborando com o conceito de internacionalização abrangente de Hudzik (2011), no qual apresenta que a internacionalização abrangente afeta um amplo espectro de pessoas, políticas e programas, levando mudanças mais profundas na universidade.Item Análise do perfil da internacionalização da pós-graduação de uma universidade pública no Brasil: Formação no exterior(2019-09-04) Radael, Weber Henrique; Araújo, Silvana Marques; Silva, Thiago OliveiraA internacionalização do ensino superior pode ser interpretada e compreendida de diferentes formas, tais como: franquia da instituição de ensino em outros países; a mobilidade internacional dos discentes, docentes e colaboradores; interação entre docentes e discentes locais e estrangeiros (redes internacionais); projetos com parcerias internacionais e internacionalização do currículo mediante eventos internacionais (Knight, 2010). Entretanto, Robson (2017) apresenta a internacionalização em casa, no qual não é necessário a real locomoção para o exterior, isto é, realiza-se perante disciplinas ministradas em outros idiomas; cursos de línguas estrangeiras oferecido no campus da instituição; artigos submetidos para revistas internacionais; artigos com pares internacionais; disciplinas focadas em aspectos estrangeiros e outros.Item Análise do perfil da internacionalização da pós-graduação de uma universidade pública no Brasil: Nível da língua estrangeira dos docentes(2019-09-04) Radael, Weber Henrique; Araújo, Silvana Marques; Verdu, Fabiane Cortez; Schiavi, Sandra Mara de Alenca; Silva, Thiago OliveiraRobson (2017) argumenta que, se as universidades querem ser verdadeiramente internacionalizadas, elas precisam começar “em casa”, isto é, no seu próprio campus. Entende-se como internacionalização em casa o conjunto de atividades que não necessitam da mobilidade internacional em si, tais como: disciplinas ministradas em outros idiomas; cursos de línguas estrangeiras oferecido no campus da instituição; artigos submetidos para revistas internacionais; artigos com pares internacionais; disciplinas focadas em aspectos estrangeiros e outros (Robson, 2017). E ao se discutir este tema, inquietou-se como os docentes da pós-graduação estariam preparados para a alavancagem da internacionalização “em casa” de uma universidade. Para tanto, assume-se neste estudo que o primeiro passo para essa alavancagem seria o conhecimento das línguas estrangeiras por parte dos docentes.Item Conhecimentos em Fluxo: um estudo sobre a presença de estudantes colombianos em universidade públicas brasileiras pelo processo de internacionalização da educação superior(2019-09-04) Durso, Fábio Cabral; Amato, Laura Janaína DiasA mobilidade internacional de estudantes é um dos aspectos relevantes que caracteriza as sociedades modernas, principalmente com fenômeno da globalização. Os estudos de mobilidade territorial não se limitam apenas em conhecer e analisar os movimentos no interior do país, como também resulta numa busca importante sobre o conhecimento deste tipo de mobilidade que transcende as fronteiras. Neste sentido, podemos perceber que uma certa mudança vem ocorrendo com a chegada de estudantes internacionais nas universidades brasileiras. Este aumento se deve sobretudo por um processo denominado de Internacionalização da Educação Superior. Jane Knight (2005), uma das principais especialistas no assunto, mostra que a definição do conceito geral da internacionalização da educação superior é estabelecida como um processo de integração do contexto internacional de investigação, de ensino e nas atribuições e serviços prestados pelas instituições de ensino superior. No entanto, este conceito envolve muitos outros fatores sociais, como por exemplo a interculturalidade e as políticas de integração para o fortalecimento da mobilidade estudantil e demais temas que serão discutidos ao longo do trabalho. O questionamento central que move este estudo é procurar entender e discutir quais são os principais eixos e o porquê deste movimento/fluxo de estudantes colombianos para algumas universidades brasileiras pelo processo de internacionalização da educação superior. Resultados preliminares desta pesquisa mostram que tais eixos podem variar desde o contexto da educação superior tanto do país de saída, no caso a Colômbia, até o país de chegada, no caso o Brasil. E paralelamente eixos relacionados a migração laboral e acadêmica que indicam, a priori, fatores relacionados a questões econômicas.Item Contextos educacionais envolvidos na mobilidade acadêmica dos estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco, através do Programa Ciências sem Fronteiras (2010 – 2015)(2019-09-04) Lustosa, Geyza; Maia, Rita; Modenesi, ThiagoO incentivo na educação através de programas de mobilidade acadêmica, possibilitou a inserção de estudantes em um cenário internacional, ampliando assim, as dimensões das Instituições de Ensino Superior, para atender a novas expectativas, fomentando a internacionalização. De fato, a educação cada vez mais está se adaptando às novas condições do mundo, e como consequência, tem que estar inserida na mudança no processo industrial ligada aos avanços científicos, nas novas tecnologias da comunicação e informação, nas mudanças na forma de fazer política e mudanças nos paradigmas do conhecimento (2). Nas Instituições de Ensino Superior, suas funções de ensino, pesquisa e extensão estão tentando cada vez mais de diversificar e ampliar seus horizontes, considerando seus aspectos locais e indo para um contexto global (3). E a internacionalização na educação superior é uma questão fundamental para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), uma vez que possibilitará o avanço científico, o conhecimento, a qualidade na educação e o desenvolvimento do potencial humano, mediante a formação de redes de pesquisa, mobilidade acadêmica dos alunos, professores e pesquisadores de forma tradicional, mas também utilizando os recursos tecnológicos (4).Item Da internacionalização pela mobilidade à internacionalização em casa – a utilização da experiência estudantil em sala de aula(2019-09-04) Baranzeli, Caroline; Woicolesco, Vanessa; Morosini, Marília CostaA Internacionalização da Educação Superior tornou-se tema recorrente dentro do campo de estudos da Educação nas últimas décadas (Morosini, 2018). Após a implementação de programas Federais, como Ciências sem Fronteiras, Doutorado Sanduíche no Exterior e CAPES-Print, iniciaram as reflexões e análises sobre o impacto e retorno da internacionalização pela mobilidade para as instituições de Educação Superior brasileiras. Segundo o Geocapes (2018), no ano de 2016, o Brasil enviou para o exterior 40.891 estudantes e recebeu apenas 19.855. Com o fim de políticas como Ciências sem Fronteiras (CsF) e reduções de recursos para mobilidade, é necessário ampliar as perspectivas de internacionalização buscando alternativas que alcancem um número maior de alunos e tragam benefícios para a sociedade como um todo. Assim, o presente trabalho tem por objetivo analisar de que forma os estudantes brasileiros, que realizaram mobilidade, contribuem no contexto local com as experiências adquiridas nas instituições estrangeiras.Item Desafios da internacionalização na UFMG no cenário contemporâneo e a inclusão de refugiados: transpondo barreiras e gerando oportunidades(2019-09-04) Moreira, Luciane Novaes; Parreiras, Elaine; Fiuza, Luciana; Xavier, CristianeMuito embora vivamos em um mundo reconhecidamente globalizado, as nações contemporâneas têm se tornado cada vez mais fechadas. As interconexões e a polinização da internacionalização que se beneficiam, por exemplo, a partir das redes digitais, têm sido ameaçadas por cenários motivados por ondas de nacionalismo exacerbado, associadas a tensões sociais, as quais dão causa a grande fluxo migratório, e seus decorrentes impactos econômicos e políticos. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (1), existe, hoje, cerca de 70 milhões de deslocados forçados, dentre os quais 25,4 milhões são refugiados. O Comitê Nacional para Refugiados (3) destaca que o Brasil reconheceu, até o final de 2017, um total de 10.145 refugiados de diversas nacionalidades. Do ponto de vista legal, o Artigo 22 da Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados (2), de 1951 prevê as obrigações do Estado no que tange ao aspecto da Educação pública, em que se comprometem a dar aos refugiados o mesmo tratamento que aos nacionais.Item Integração Júnior: apoio à integração dos alunos estrangeiros(2019-09-04) Hartmann, Raquel Jaíne; Heck, Shirley Britz; Fernandes, Denise Medianeira Mariotti; Anes, Carlos Eduardo RuschelNa sociedade globalizada atual, a internacionalização do ensino superior tem ganhado cada vez mais destaque, dada a sua relevância para a formação dos acadêmicos e para a expansão do conhecimento produzido pela Universidade. Assim, pode-se caracterizar esse processo como um conjunto de atividades que tem por finalidade fornecer experiências educacionais em um espaço que integra perspectivas globais. Conforme Coura e Coura (2017) (2), a internacionalização das IES pode ser compreendida tanto como uma atividade isolada ou um conjunto de atividades, que abrangem desde a mobilidade e intercâmbio de estudantes e docentes estrangeiros, a educação à distância, até projetos de cooperação entre instituições de ensino superior. Nessa mesma esteira, existem os programas institucionais que visam compartilhar conhecimentos sobre a formação técnica e cultural do indivíduo, tais como as empresas juniores, que têm por objetivo proporcionar o engajamento dos alunos em atividades extraclasse. Formadas e geridas por alunos de graduação, essas associações não possuem fins lucrativos e buscam fomentar o aprendizado prático do universitário em sua área de atuação, bem como aproximar os alunos do mercado de trabalho e da gestão autônoma de uma atividade. Segundo Andrade e Teixeira (2009) (1), esse tipo de atividade é essencial para a adaptação de alunos estrangeiros, pois os auxiliam na socialização e compreensão dos costumes culturais e sociais que permeiam o novo ambiente. Pode-se ressaltar ainda que a experiência da internacionalização possibilita o aprendizado linguístico, tanto para o estrangeiro como para o local, configurando-se como uma fonte de condução e transmissão de uma nova cultura. Nesse contexto, o programa de extensão cuja empresa júnior do Curso de Administração da Universidade Federal da Fronteira Sul – campus Cerro Largo faz parte, é um exemplo importante. Nomeada Integração Júnior, a empresa desenvolve atividades que estão diretamente ligadas com a sociedade regional, uma vez que trabalha com prestação de consultorias, capacitações, cursos, participação de eventos e projetos filantrópicos.Item Internacionalização das IES e a linguagem institucional Português-Inglês(2019-09-04) Oliveira, Dener Martins de; Zacarias, Regiani Aparecida SantosO processo de internacionalização das Instituições de Ensino Superior (IES) recrudesceu durante a última década, culminando em práticas de cooperação de ensino, pesquisa e mobilidade acadêmica. Juntamente à essa visibilidade entre as instituições, tornou-se necessário que muitas IES que desejam alcançar projeção internacional criem perfis institucionais em língua inglesa, como website e catálogos online. Sendo assim, o cuidado com a linguagem ganha espaço, de modo a se repensar a questão da precisão semântica na equivalência de termos do universo acadêmico, na direção português-inglês, uma vez que a imprecisão entre termos pode gerar problemas na compreensão por parte da comunidade estrangeira, o que, consequentemente, afeta a comunicação e a eficácia de parcerias e acordos internacionais.Item Mobilidade acadêmica internacional: do sul para o sul(2019-09-04) Kaetsu, Suzie Terci; Verdu, Fabiane CortezA internacionalização do ensino superior tem sido um assunto importante na pauta das políticas educacionais e da gestão universitária. Trata-se de uma porta aberta ao conhecimento e ao crescimento dos envolvidos, seja em termos pessoais, institucionais, regionais e nacionais. Conhecer melhor a mobilidade acadêmica, quantitativa e qualitativamente, ofereceria bases relevantes para as decisões de políticas públicas e de gestão universitária, favorecendo a prática e a condução da escolha do destino, com objetivos e resultados planejados em conjunto. O objetivo do presente trabalho é descrever a mobilidade acadêmica no ensino superior entre países do hemisfério sul, particularmente entre países que compõem o Mercosul. Com base em dados fornecidos pela ¹UNESCO (2019) sobre a mobilidade acadêmica de estudantes e profissionais e sobre o fluxo de estudantes do ensino superior, além de algumas ideias pautadas nos trabalhos sobre o conhecimento global produzido no hemisfério sul ¹(Alcadipani,2012) e sobre a internacionalização do ensino superior no Mercosul ²(Botto,2015), desenvolveu-se este estudo teórico-empírico. Embora os dados empíricos sejam pautados em dados secundários oriundos dos relatórios da UNESCO, trata-se de uma extensa e confiável base de dados, envolvendo vários países e profissionais de pesquisa, e que é muitas vezes subutilizada dada a multiplicidade de dados e informações sobre o tema.