Navegando por Autor "Quispe Chavez, Yanet Lorena"

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    Ciclo de Literatura Latino-Americana comparada
    (SIEPE, 2019) Quispe Chavez, Yanet Lorena; Rediver Guizzo, Antonio
    O Projeto de extensão Ciclo de Literatura Latino-Americana Comparada realiza palestras sobre temas relacionados à Literatura Latino-Americana com o fim de promover a divulgação, para a comunidade acadêmica e para a comunidade externa, de pesquisas voltadas à compreensão dos fenômenos literários e estéticos em nosso continente. Até o momento, foram realizadas as seguintes palestras: a) “ Poesia Inflame: O combustível imaginário ou a crisis de l’essence” com o Prof. Dr. Daniel de Oliveira Gomes , realizada no dia 14/03/2019; b) “Bibliotecas desde Abya – Yala” com a Profa. Dra. Natalia Duque Cardona, realizada no dia 02/05/2019; c) “ Diversidade cultural: a educação como uma oportunidade para unir a sociedade” com a Profa. Dra. Karla Del Carpio, realizada no dia 23/05/2019; d) “Teatralidades da linguagem na poesia latino-americana escrita por mulheres” com a Profa. Dra. Susana Leandro Celia Scramim, realizada no dia 12/06/2019; e) “Oficina prática de artes cênicas: Dialética entre memória e história” com a Profa. Dra. Marília Carbonari, realizada no dia 1/07/2019; f) “Escribir desde la infancia” com o Prof. Dr. Louis-Philippe Dalembert, realizada no dia 14/08/2019; g) "Uma conversa sobre as obras e processo de escrita" com o escritor português Valter Hugo Mãe, realizada no dia 03/09/2019. Aproximadamente 450 pessoas participaram das atividades do projeto até o momento, todos foram certificados, assim como os(as) docentes que realizaram as palestras. Também foi desenvolvido um site na internet no qual estão todas as informações do projeto – https://ciclodeliteraturalatinoamericanacomparada.wordpress.com/.
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    Los intereses económicos de China en la economía boliviana en el siglo XXI: un análisis sobre la inversión extranjera directa, financiamiento y comercio exterior
    (2025-04-23) Quispe Chavez, Yanet Lorena
    A relação econômica da Bolívia com a China durante o que vai do século XXI tem apresentado uma maior aproximação, mas não positivamente para o país. No comércio exterior, demonstrou-se uma desigualdade comercial entre esses dois países, já que a Bolívia importa mais do que exporta para a China, resultando em um déficit comercial que ao longo do século está presente, aprofundando ainda mais um esquema de intercâmbio dependente; agora, em relação aos investimentos, identificou-se que são quase inexistentes, e o pouco que foi investido foi direcionado principalmente à exploração de recursos naturais, sobretudo ao setor minerador; finalmente, sobre o financiamento da China, identificou-se que está direcionado a projetos estratégicos do Estado que envolvem extração, exploração e construção, por meio da contratação de empresas de origem chinesa, muitas dessas empresas também foram adjudicadas a vários projetos financiados por instituições financeiras internacionais e pelo próprio Estado boliviano. Nesta pesquisa, começaremos analisando como e em que grau se desenvolveram essas relações. Para isso, serão identificados em detalhe os setores envolvidos, as quantidades e/ou percentagens atribuídas e, finalmente, os riscos ou benefícios que essa relação traz. Tudo sob o fundamento teórico do Imperialismo, da dependência e do extrativismo. Dessa forma, a presente investigação examina a relação econômica desses dois países por meio de três capítulos: o primeiro, pelos aportes teóricos de diferentes autores; o segundo, apresentando um breve contexto do posicionamento da China a nível internacional e sua relação com a América Latina e o Caribe; terceiro e último, será analisada e demonstrada a relação econômica da Bolívia com a China ao longo do século, respaldando-se com fontes e dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística e do Banco Central da Bolívia, entre outros. Resumen La relación económica de Bolivia con China durante lo que va del siglo XXI ha presentado un mayor acercamiento, pero no positivamente para el país. En el comercio exterior se ha demostrado una desigualdad comercial entre estos dos países ya que Bolivia importa más de lo exporta a China, dando como resultado un déficit comercial que a los largo del siglo está presente, profundizando aún más un esquema de intercambio dependiente; ahora con respecto a las inversiones se ha identificado que son casi inexistentes, y lo poco que fue invertido se ha dirigido a principalmente a la explotación de recursos natrales, sobre todo al sector minero; finalmente, sobre el financiamiento de China se ha llegado a identificar que va direccionado a proyectos estratégicos del Estado que involucran extracción, explotación y construcción, por medio de la contratación de empresas de origen chino, muchas de estas empresas además se les fueron adjudicados varios proyectos financiados por instituciones financieras internacionales y por el propio Estado boliviano. En esta investigación se va comenzar analizando cómo y en qué grado se desarrollaron estas relaciones, para ello se va a identificar en detalle los sectores involucrados, las cantidades y/o porcentajes puestos y finalmente los riesgos o beneficios que trae esa relación. Todo bajo el sustento teórico del Imperialismo, la dependencia y el extractivismo. De ese modo la presente investigación examina la relación económica de estos dos países por medio de tres capítulos: el primero, por los aportes teóricos de diferentes autores; el segundo, dando a conocer un breve contexto del posicionamiento de China a nivel Internacional y su relación con América Latina y el Caribe; tercero y último se analizará y demostrará la relación económica de Bolivia con China a lo largo del siglo respaldándose con fuentes y datos oficiales del Instituto Nacional de Estadística y el Banco Central de Bolivia, entre otros.