Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGuanaes, Senilde Alcântara
dc.contributor.authorSouza, Raquel Santos
dc.date.accessioned2020-03-31T00:29:24Z
dc.date.available2020-03-31T00:29:24Z
dc.date.issued2020-04-01
dc.identifier.citationSOUZA, Raquel Santos. ​Toda Carolina é um ato de auto: intersecções de Gênero, Raça e Classe na vida e Obra de Carolina Maria De Jesus. 2019. 55 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Antropologia: Diversidade Cultural Latino-Americana) – Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2019.
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5693
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana. Orientadora: Prof. Dra. Senilde Alcântara Guanaes
dc.description.abstractEste estudo analisa a trajetória de Carolina Maria de Jesus como intelectual negra e de periferia à luz dos escritos auto etnográficos produzidos durante as décadas de 60-70 na Favela do Canindé-SP e, do testemunho de Vera Eunice, sua filha caçula. Através de sua escrita de Carolina denuncia a marginalização e a precariedade da vida dos moradores dessa periferia localizada próxima às margens do Rio Tietê. Para tanto, este texto se apoia em conceitos, tais como etnografia e interseccionalidade para analisar as condições sob as quais Carolina Maria de Jesus escrevia suas obras. Carolina Maria de Jesus impressiona pela resistência de seguir escrevendo mesmo em escassez de condições socioeconômicas que a privaram de tempo e recursos. Este texto conta com os relatos de Vera Eunice sobre a trajetória insubmissa e resiliente de Carolina de Jesus.pt_BR
dc.description.abstractEste estudio analiza la trayectoria de Carolina María de Jesús como intelectual negra y periférica a la luz de los escritos autoetnográficos producidos durante los años 60-70 en Canindé Favela, y el testimonio de Vera Eunice, su hija menor. La escritura de Carolina es responsable de denunciar la marginación de los espacios y la precariedad de la vida de los residentes de las afueras de la ciudad de São Paulo durante la urbanización espacial. Por lo tanto, este texto se basa en conceptos como la autoetnografía y la interseccionalidad para analizar las condiciones bajo las cuales Carolina Maria de Jesus escribió sus trabajos. Como intelectual, madre y trabajadora informal abierta, Carolina María de Jesús se siente impactada por la resistencia de la escritura, incluso cuando las condiciones socioeconómicas la han privado de tiempo y recursos. En los relatos de Vera Eunice, Carolina es principalmente la madre que no es sumisa mas que sueña que sus escritos sean eternos.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAuto etnografiapt_BR
dc.subjectCarolina Maria de Jesus (1914-1977) - escritora brasileira
dc.subjectResistência - Favela
dc.titleToda Carolina é um Ato de Auto: intersecções de Gênero, Raça e Classe na Obra de Carolina Maria de Jesuspt_BR
dc.typebachelorThesis


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples