Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMacedo, Andreia Paraquette Bastos
dc.date.accessioned2017-08-09T20:57:41Z
dc.date.available2017-08-09T20:57:41Z
dc.date.issued2016-08
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/2136
dc.descriptionIX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016pt_BR
dc.description.abstractAtravés do caminho pelo qual nos conduzem as narrativas, a experiência nos chega por expressões múltiplas, mais ou menos diretas e provocadoras. Em repetidos contextos históricos, o que uns denominam de 'manutenção da ordem', outros veem como manifestação de legítima violência. Aos discursos ficcionais cabe a amarga e difícil tarefa de situar essa violência, de colocála no interior de um quadro vivo, de conferirlhe o peso de uma existência, através de sua representação e denunciála. No caso do autor espanhol, privilegiado nesta comunicação, Miguel Delibes, há uma postura e um discurso que vêm ao encontro de uma consciente preocupação humana. Sua ideologia se baseia em uma postura interessada em observar a realidade e narrála como a percebe, focando o homem como indivíduo. Em Los santos inocentes (1981), a principal obra de nosso corpus, através de seus personagens, hábitos e costumes, e também de suas reações diante das situações do dia a dia, Delibes faz uma crítica ao difícil momento imposto à Espanha, pelo governo de Franco. Os camponeses, inocentes, que dão nome ao título, são seres sem cor nem voz! Vamos explorar, com base em Ronaldo Lima Lins e Rafael Torres, a temática da violência para pontuarmos suas diferentes 'faces' e mostrar como sua frequente 'aparição' pode nos ensinar a ver bem mais além do que se conta na narrativa.pt_BR
dc.description.sponsorshipUNILA­-UNIOESTEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLiteratura espanholapt_BR
dc.titleA Literatura Espanhola e suas verdades censuradaspt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples