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dc.contributor.authorSantos, Eleni Nogueira dos
dc.date.accessioned2017-08-11T18:13:29Z
dc.date.available2017-08-11T18:13:29Z
dc.date.issued2016-08
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/2198
dc.descriptionIX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016pt_BR
dc.description.abstractComo se sabe, os dramaturgos espanhóis dos séculos XVI e XVII compunham suas obras tomando como base as “teorias” clássicas no que diz respeito aos recursos poéticos e retóricos. Para isso recorriam a obras como a Poética e a Retórica de Aristóteles e também de Quintiliano, entre outros. No entanto, também é sabido que alguns autores dessas centúrias começaram a criar e utilizar novas técnicas e recursos, no momento de composição de suas peças, como foi o caso de Lope de Vega. Miguel de Cervantes, ao contrário, foi um escritor que, por um bom tempo, preferiu manter vivas as técnicas provenientes das preceptivas clássicas. Mais adiante, porém, ele começa a introduzir, pouco a pouco, novos recursos em suas obras. Diante disso, nesse texto, pretendemos mostrar as diferentes formas de epílogos empregadas por Cervantes para a construção das peças La Numancia, publicada provavelmente entre os anos 1580 e 1585, e das Ocho comedias, publicadas em 1615. Dessa forma, verificaremos se as variações existentes entre esses encerramentos estão em conformidade com a adoção de novas técnicaspt_BR
dc.description.sponsorshipUNILA­-UNIOESTEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectDramaturgos espanhóis - séculos XVI e XVIIpt_BR
dc.titleAs formas do epílogo no teatro de Cervantespt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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