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dc.contributor.authorLeon, Alma Esperanza Beltran
dc.date.accessioned2023-01-26T22:55:48Z
dc.date.available2023-01-26T22:55:48Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/7136
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial para a obtenção de título de bacharel em História - América Latina.pt_BR
dc.description.abstractEste documento procura compreender como os discursos hegemónicos sobre prostituição e trabalho sexual que convergem do institucional para o social entre o século XX e o século XXI geram uma periferização da vida das trabalhadoras do sexo trans em Bogotá. Para tal, é realizado um diálogo entre a história oficial consubstanciada nas leis e decretos sobre a prostituição do século XIX ao século XX e a escuta atenta e análise das trajetórias de vida de três trabalhadoras sexuais transexuais, juntamente com um grupo focal de participantes no projeto: Que putas com a história das putas, dirigido pela Fundação Casa de Lxs Locxs, nos bairros Santa Fé e San Cristóbal da cidade de Bogotá em 2019 e 2020. Através das narrativas destas mulheres trans, torna-se evidente que a partir dos processos transitórios das suas identidades individuais e coletivas como dissidência sexual, de gênero e corporal, elas são atravessadas na sua vida cotidiana pelos discursos oficiais dados pelos atores do poder estatal, para-estatal e sócio-cultural sobre prostituição e trabalho sexual (T.S.) sujeitos a processos históricos no país. Marcando ao longo do tempo, sob uma única leitura moralista da heteronorma e binariedade, processos de exclusão e periferização das suas vidas, entendendo-os como anormais sob técnicas de controle e administração das suas vidas pelas instituições de poder, aperfeiçoando métodos de violência e pedagogias da crueldade para corpos e territórios, a fim de uniformizar e submeter uma única forma de sentir, ser, amar, foder, viver, gozar, etc., eliminando a dissidência de identidade que vai contra o poder imposto.pt_BR
dc.description.sponsorshipMi madre la profesora y sociologa Maria del carmen León Garzon, mi abuela la profesora Alma del carmen Garzon de león, Mi abuelo el profesor Antonio Jose León, mi hermano psicologo Oscar Camilo Beltrán León. La lider social Andrea Correa, Katalina Angel, Nini, Rico Rico Jessika, Madre Monica, Yoco, La Agrado... todxs las putxs del Santa Fe vivas/o muertas. Mis parceres, Lina Soffia Mora, Dayana Ochoa Baracaldo ambas Sociologas comunales, Dñ Sonia Rios Historiadora, Belen Sotopeña Ruralista, Harvey Medina Medico, Kevin Herrera Ruralista, Duban Bravo Ingeniero de materiales, Edwin Guiza Musico, Sandra Ramirez y su familia Licenciada en pedagogía infantil, Ana Trujillo Administradora publica...pt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTrabajo sexual, disidencias sexuales género y cuerpo, periferizacón de la vidapt_BR
dc.titleDel Conflicto a la Puta Resistencia: un Recorrido de la Construcción de los Discursos Oficiales sobre los Cuerpos en Pecado Público del s XX las Resistencias de la Memoria Trans Entaconada del s XXIpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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