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dc.contributor.advisor
dc.contributor.authorAvancini, Rosiane M. O.
dc.date.accessioned2022-02-04T22:08:50Z
dc.date.available2022-02-04T22:08:50Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/6459
dc.descriptionArtigo apresentado como trabalho de conclusão do curso de Especialização em Relações Internacionais Contemporâneas.pt_BR
dc.description.abstractDiante da pandemia do novo coronavírus e a necessidade do isolamento social para tentar frear a transmissão do vírus e evitar o colapso dos sistemas de saúde, a Tríplice Fronteira se tornou um campo fértil para se estudar as repercussões da pandemia. O trabalho informal, em Foz do Iguaçu, do lado brasileiro e em Ciudad del Este, do lado paraguaio, sempre foi uma constante, registrando-se inúmeros pessoas que cruzam a fronteira diariamente em busca de trabalho. Com o bloqueio das fronteiras, os trabalhadores informais ficaram,em sua grande maioria, sem essa possibilidade. O Auxílio Emergencial do Brasil o benefício Pytyvõ 2.0 do Paraguai se tornaram a única renda para muitos que sobreviviam da informalidade e, de certa forma, deu visibilidade a um conjunto de trabalhadores até então pouco visíveis nos estudos e análises sobre o trabalho na região.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTríplice Fronteira; pandemia; trabalho informal.pt_BR
dc.titleInformalidade e Pandemia na Tríplice Fronteira: o Auxílio Emergencial (Brasil) e o Pytyvõ 2.0 (Paraguai)pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR


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