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dc.contributor.authorCardoso, Walmir Thomazi
dc.date.accessioned2019-05-29T14:36:57Z
dc.date.available2019-05-29T14:36:57Z
dc.date.issued2018-08
dc.identifier.issnISSN: 2357-8351
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/5005
dc.description.abstractQuando se fala em Céu o que você pensa? (Estrelas, azul, infinito, rabiola, horizonte, Lua, nuvens, atmosfera, amplidão, limite terrestre, onde Jesus mora e....) É isso mesmo! Muitas coisas vêm à cabeça. E Céu estrelado? Remete às questões ontológicas: quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? E lá tem wi-fi? (Trazido pela modernidade). O Céu apresentado na Divina Comédia (edição 1892), de Gustave Doré. Dante (autor) e Beatriz (amada) olham o Céu mais elevado, observam os anjos, halos (círculos) e uma luz que vem do fundo e remete ao Todo Poderoso, que está no Céu. A iconografia é rica, mostrando anjos movimentando as esferas (Céu convencional), do século XVII. Anjos são seres comunicadores de todas as ações do religioso. E esta imagem é Céu?pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAtas do SERIApt_BR
dc.titleO céu das culturaspt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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