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dc.contributor.authorFaust, Fernanda Cordeiro de Almeida
dc.contributor.authorMarques, Sônia Maria dos Santos
dc.contributor.otherPrograma de Pós- Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos (PPGIELA)
dc.date.accessioned2019-04-04T18:15:44Z
dc.date.available2019-04-04T18:15:44Z
dc.date.issued2018-07
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/4930
dc.descriptionAnais do Pré-Evento Interseccionalidade e Fronteiras, realizado pelo Programa de Pós- Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos (PPGIELA) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - 18a Congresso Mundial de Antroplogia (IUAES) nos dias 12 e 13 de Julho de 2018pt_BR
dc.description.abstractEste artigo tem o intuito de analisar a sobreposição territorial entre a comunidade quilombola Adelaide Maria da Trindade Batista e o Parque Estadual de Palmas-PR e suas consequências impeditivas relacionadas ao patrimônio cultural imaterial daquela comunidade, tais como: a etnobotânica, a culinária e as práticas curativas. Essa sobreposição de áreas quilombola e florestal não aconteceu à toa, trata-se de um processo histórico que marginalizou essas populações tradicionais. Para Diegues (2000), essas comunidades rurais negras são conhecidas como populações tradicionais por desenvolverem o manejo sustentado da natureza. Conforme o mapa da Nova cartografia social dos povos e comunidades tradicionais do Brasil: comunidade quilombola do Rocio (2010), observamos diversos conflitos ambientais na comunidade: desmatamento; plantio de pinus e eucalipto; pomar de maçã; impedimento de chegada ao olho d’água São João Maria; proibição de acesso à lenha; proibição de acesso às plantas medicinais; caça predatória; uso excessivo de agrotóxicos; destruição de roça por animais soltos na comunidade. Tais conflitos ambientais impedem a fluidez da relação homem-natureza na comunidade em estudo e ameaçam a reprodução do patrimônio cultural imaterial do grupo, como as práticas de cura e de alimentação. Esses conflitos possuem elevada complexidade, pois refletem a disputa entre políticas públicas que em muitos casos são igualmente permitidas, porém, inconciliáveis entre sipt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectComunidades quilombolaspt_BR
dc.subjectConflitos ambientaispt_BR
dc.subjectPatrimônio imaterialpt_BR
dc.titleA sobreposição territorial e conflitos ambientais: o caso da Comunidade Quilombola Adelaide Maria da Trindade Batista e do Parque Estadual de Palmas - PRpt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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