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dc.contributor.authorSantos, Grazielle da Silva dos
dc.date.accessioned2017-03-09T14:22:08Z
dc.date.available2017-03-09T14:22:08Z
dc.date.issued2013-11-07
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1436
dc.descriptionI Congresso Internacional América Latina e Interculturalidade: América Latina e Caribe: cenários linguístico-culturais contemporâneos, 07, 08 e 09 de novembro de 2013 - UNILApt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho busca interpretar os efeitos de sentido produzidos pelo surgimento da “Gramática de Português como Língua Estrangeira”, de Vicente Masip, publicada no ano 2000, no Brasil. Em especial, propõe­se uma reflexão sobre o lugar que ela ocupa no processo de gramatização brasileiro do português como língua estrangeira, tendo em vista a ausência de investigações a respeito desse instrumento linguístico. De acordo com a revisão de literatura realizada, o que se observa é um conjunto de estudos que consideram os materiais didáticos e a criação de novos espaços de circulação da língua nacional (como a SIPLE, o CELPE­Bras) como instrumentos linguísticos, mas que, por outro lado, ignoram a existência de uma Gramática, como a de Vicente Masip, no tocante à abordagem da variedade brasileira do português. Para tanto, tomou­se como corpus para a análise recortes da materialidade linguística da referida Gramática que possibilitam pensar esse lugar. Os resultados mostraram que é possível pensar o processo de gramatização brasileiro do PLE a partir do olhar sobre o funcionamento do instrumento linguístico. O funcionamento contrastivo é o aspecto que permite vislumbrar o lugar da “Gramática de Português como Língua Estrangeira” no processo de gramatização do PLE no Brasil, colocando o brasileiro em um lugar de variedade privilegiada dentro do quadro da lusofonia. Acredita­se que a análise depreendida permitiu difundir outras formas de conceber os processos de gramatização das línguas. Isso não significa, de forma alguma, descartar o que Auroux (1992) conceituou. Significa, sim, uma (re)significação do próprio conceito de gramatização, conforme considera Petri (2012). Neste sentido, este estudo nasce com a pretensão – audaciosa, sabe­se – de constituir­se como um marco no quadro dos estudos sobre o processo de gramatização do PLE no Brasil, possibilitando pensar tal processo a partir de perspectivas outras, além da posição de autoria abordada por Zoppi­Fontana (2008).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectPortuguês­ língua estrangeirapt_BR
dc.subjectGramatizaçãopt_BR
dc.titleO lugar da "Gramática de Português como língua estrangeira" no processo de gramatização do PLE no Brasilpt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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