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dc.contributor.authorMosqueras, Carlos Fernando França
dc.contributor.authorRodrigues, Maycon L.
dc.date.accessioned2018-09-11T13:22:38Z
dc.date.available2018-09-11T13:22:38Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/4076
dc.descriptionAnais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: Culturapt_BR
dc.description.abstractO tema surge a partir da experiência advinda do projeto Teatralizando a Educação onde foram utilizadas técnicas teatrais na exploração e construção de métodos voltados para a relação ensino/aprendizado nas escolas. Em seguida, foi desenvolvido o projeto Ilusão Ótica: que falta nos faz a palavra em parceria com a FAP (2016), dado seu caráter multidisciplinar. O objetivo este ano, comum a todos, além da prática teatral é a participação de estagiários de dança, artes visuais e musicoterapia, com participação de pessoas cegas e videntes atuando em iguais condições, trazendo a base sensorial como ponto de partida para a inclusão artística através da obra. O dois últimos abrangem também o aspecto da recepção e do público com deficiência visual (DV).Entendemos que a participação igualitária nas produções artísticas do Projeto poderá auxiliar professores e alunos na busca por soluções mais democráticas que possam de fato colaborar com o processo de inclusão das pessoas com DV, partindo do princípio da teoria do reconhecimento. O reconhecimento das pessoas com DV no processo social inclusivo requer que se possa entendê-los como pessoas de direitos e capacidades, preservando seu direito de acesso à arte pela participação de pessoas com deficiência visuais ou não e redefinindo conceitos já ultrapassados e divisórios sobre a cegueira que afirmam que as artes são voltadas àquelas pessoas com os sentidos preservados. Por fim, pretende-se, com a montagem de um espetáculo teatral ao final do processo, assegurar que a inclusão seja feita de modo a trazer à cena atores cegos e videntes, bem como dar o suporte requerido para a compreensão da plateia, também composta, de igual maneira, por cegos e videntes. Supõe-se para tal o movimento de reapropriação do teatro (artes visuais, dança, música e cinema) enquanto modo de expressão linguística, pensamento crítico, e função sensorialpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherProex/Unilapt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectApresentações culturaispt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.titleA arte como processo de inclusãopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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