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dc.contributor.authorMelo, Álvaro Mendes de
dc.date.accessioned2017-08-09T17:56:04Z
dc.date.available2017-08-09T17:56:04Z
dc.date.issued2016-08
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/2115
dc.descriptionIX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016pt_BR
dc.description.abstractO romance Flores (2001), do autor mexicano Mario Bellatin, permite a reflexão sobre a representação da experiência humana na pósmodernidade. Tanto por seu aspecto aparente, em função de ser uma narrativa elíptica constituída por 36 fragmentos cada um batizado com o nome de uma flor, como pelo seu conteúdo representado, a temática do fragmentário e do informe se faz presente. A narrativa em terceira pessoa conforma o descontinuo, instável e movediço, e este universo caleidoscópico é passível de ser aproximado às definições sobre o pósmoderno de Zigmunt Bauman em sua obra O malestar na pósmodernidade (1995), e de Pósmodernismo, lógica cultural no capitalismo tardio (1999), de Fredric Jameson. A nossa hipótese é de que, o narrador em terceira pessoa, apenas emitindo o que vê, sem estabelecer relações e continuidades, ao negarse a dar sentido, a imagem de homem e mundo que faz surgir destes mosaicos narrativos podem ser vistas como metáforas da condição humana na contemporaneidade, conforme buscaremos demonstrar.pt_BR
dc.description.sponsorshipUNILA­-UNIOESTEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMario Bellatin (1960-) - escritor mexicanopt_BR
dc.titleA representação da desregulamentação em Flores, de Mario Bellatinpt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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