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dc.contributor.authorCardozo, Daniela Peres
dc.contributor.authorOliveira, Gilson Batista de
dc.date.accessioned2017-02-20T20:00:42Z
dc.date.available2017-02-20T20:00:42Z
dc.date.issued2014-11-06
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1075
dc.descriptionAnais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar - 06/11/14 – 13h30 às 16h50 - Unila-PTI - Bloco 09 – Espaço 03 – Sala 02pt_BR
dc.description.abstractA partir do estudo regional, o presente trabalho visa analisar a variação das exportações regionais e setoriais chilenas entre os anos 2008 e 2012. Objetiva-se comparar o desempenho de cada região e setor, detectando quais obtiveram maiores crescimentos. Para isso as exportações foram discernidas em nove setores: Agropecuária, pecuária & extração madeireira; Mineração; Indústria de alimentos, bebidas & tabaco; roupas & calçados; Industria madeireira; Industria química & do petróleo; Industria de cerâmica, vidros & metais básicos; Indústria pesada & manufatureira e outros. Para o desenvolvimento do trabalho fez-se uso do método Shift-share (estrutural-diferencial), uma ferramenta de dados estatísticos que possibilita identificar os distintos fatores relacionado a variação da variável em análise. A metodologia atribui essa variação à aspectos estruturais e diferenciais (ou regionais) através da comparação de cada região com o universo (neste trabalho o Chile). Observou-se que as exportações, de modo geral, tiveram uma rápida recuperação pós crise financeira mundial. As regiões de Atacama, Coquimbo, Maule e Los lagos apresentaram as maiores taxas de crescimento. No outro extremo, dentre as regiões que apresentaram as menores taxas estão Valparaíso, Biobio, Araucania e Magallanes y Antartica Chilena. Já a Região Metropolitana, Los Rios e Arica y Painacota, apesar de desfrutarem de vantagens locacionais, não contam na estrutura produtiva com um número significativo de setores que apresentam elevadas taxas de vendas externas. E por último, as regiões de Tarapaca, Antofagasta, O'Higgins e Ibañez del Campo, que possuem um elevado número de setores da pauta de exportação nacional, entretanto, se comparado com outras regiões chilena, não possuem vantagens locacionais favoráveis. Dentre os noves setores, o primeiro e o segundo supracitados foram os que exibiram as melhores taxas de crescimento na maioria das regiões enquanto o oitavo e nono foram os piores. Deste modo, a aplicação e leitura da análise regional é primordial para diagnosticar a eficiência da estrutura produtiva, bem como a falta de habilidade de usufruir das vantagens locacionais, pois pode-se avaliar as políticas adotadas anteriormente bem como estabelecer a agenda de políticas regionais após diagnosticar suas deficiências setoriais. Agradecemos à Universidade Federal Latino-Americana pela bolsa de iniciação científica concebida.pt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAnálise regionalpt_BR
dc.subjectExportaçãopt_BR
dc.subjectShift-sharept_BR
dc.titleCrescimento das exportações Chilenas: análise setorial na década dos anos 2000pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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