Mulheres e contrabando: uma análise da participação feminica no transporte de mercadorias na Tríplice Fronteira (BR-PY-AR)

dc.contributor.authorFigueira Sobrinho, Nelson
dc.contributor.otherPrograma de Pós- Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos (PPGIELA)
dc.date.accessioned2019-04-04T19:16:48Z
dc.date.available2019-04-04T19:16:48Z
dc.date.issued2018-07
dc.descriptionAnais do Pré-Evento Interseccionalidade e Fronteiras, realizado pelo Programa de Pós- Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos (PPGIELA) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - 18a Congresso Mundial de Antroplogia (IUAES) nos dias 12 e 13 de Julho de 2018pt_BR
dc.description.abstractEste artigo apresenta uma análise do trabalho de mulheres envolvidas no transporte ilegal de mercadorias na Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina no final dos anos 1990 e na primeira década do século XXI. Por meio de dados coletados em entrevistas semiestruturadas, analisa-se as relações sociais entre laranjas na região trinacional. O objetivo da pesquisa, ainda em andamento, é identificar a existência de possíveis comportamentos comuns entre estas trabalhadoras brasileiras e a população que vive do contrabando de mercadorias em outras regiões de fronteira da América Latina e da Europa — especificamente aquelas existentes entre México e EUA e entre Portugal e Espanha. Com base nas análises parciais, sustenta-se que estas relações estão baseadas na solidariedade, confiança e em noções próprias de legalidade e ilegalidade. Com este fim, utiliza-se um referencial teórico composto por Lopes et al (2001), Sandoval (2012) e Godinho (2009), para discutir as relações sociais para entrada e permanência na atividade, sobre o que representa o contrabando na vida das entrevistadas e a confiança como base do trabalho fronteiriço. Parte-se ainda de Gupta (2015), com o objetivo de discutir a corrupção dos agentes do Estado; Rovisco (2009), para definir o termo contrabando e, juntamente com Godinho, contextualizar a ligação deste com as fronteiras e a noção de perenidade da atividade por parte dos que dela viviam. A eles se juntam Bartolomé (2006) e Carou (2001), para apontar, ainda que resumidamente, o que são fronteiras sob o ponto de vista antropológico e geográficopt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4939
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTríplice Fronteira (Argentina, Brasil e Paraguai)pt_BR
dc.subjectTrabalho informal - contrabandopt_BR
dc.titleMulheres e contrabando: uma análise da participação feminica no transporte de mercadorias na Tríplice Fronteira (BR-PY-AR)pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR

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