Feminismos latino americanos: vivências da não maternidade no filme Frida (2002) e no México.

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Data

2024

Autores

Lima, Daiane Soares de

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Resumo

Este estudo propõe uma reflexão sobre os estereótipos associados à não maternidade, a partir do filme Frida, lançado em 2002, sob a direção de Julie Taymor e baseado no livro Frida, a biografia (1983), produzido pela historiadora Hayden Herreda. O Seu objetivo central é compreender a construção da idealização da maternidade nos moldes universais, os desafios emocionais e sociais enfrentados por mulheres que decidem não ter filhos ou não podem tê-los, e como essas mulheres encontram maneiras alternativas de vivenciar a maternidade. Portanto, problematizamos como os ideais de maternidades e não maternidade são vivenciados através das pautas e lutas dos feminismos chicano, comunitário e decolonial. A partir destes feminismos a análise se concentra nas emoções retratadas no filme e na obra de Frida Kahlo, especialmente no contexto da não maternidade. Explora-se também a complexidade dessa experiência, reconhecendo-a como individual e dinâmica, assim sendo, falaremos de maternidades no plural. A pesquisa investiga ainda como Frida expressa suas emoções e experiências por meio de suas obras artísticas. No entanto, não nos limitaremos apenas às obras visuais da artista, pois é crucial explorar outras formas de arte, como performances, que também provocam reflexões sobre o tema.

Descrição

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Integração Latino-Americana.

Palavras-chave

Frida; Não maternidades; Feminismos

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