Influência do Líquido Iônico TEA-PS.BF4 no POLI (Benzimidazol) para Aplicação em Células a Combustível do Tipo PEMFC

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Data

2022

Autores

Aranibar Claros, Sergio Alejandro

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Resumo

A elevação da temperatura de operação de uma PEMFC favorece a cinética das reações eletroquímicas na célula, inibe o envenenamento com CO, do catalisador e favorece o gerenciamento da água produzida. O poli (benzimidazol) (PBI) fosfonado é um polímero eletrólito considerado promissor no uso de células do tipo PEMFC que operam em temperaturas entre 120 e 200oC, devido a sua elevada resistência mecânica, estabilidade térmica e impermeabilidade aos gases. Líquidos iônicos são sais iônicos formados por cátions orgânicos volumosos e ânions de diferentes tamanhos, são líquidos à temperatura inferiores a 100oC, apresentam pressão de vapor nula e ampla janela eletroquímica, podendo ser utilizados como eletrólito a célula a combustível. No presente trabalho, a membrana comercial de PBI foi modificada com o líquido iônico tetrafluoroborato de ácido 3-trietilamôniopropanossulfônico (TEA-PS.BF4) por imersão em solução aquosa 0,1 M, em diferentes tempos: 2, 15, 30, 45, 60 e 90 min. Foi avaliado o grau de absorção do líquido iônico (LI), a sua capacidade de troca iônica (IEC) e o seu grau de lixiviação. As membranas absorveram de 2,5 a 11,8 % do LI, com o aumento do tempo de imersão. As membranas apresentaram valores de IEC que variaram de 1,1 a 6,7 mEq g-1 e o grau de lixiviação indicou que na PEMFC a membrana pode perder até 100 % do LI, durante sua operação.

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestrutura e Território da Universidade Federal da Integração Latino- Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Química.

Palavras-chave

Célula a combustível; PBI; líquido iônico; TEA-PS.BF4; PEMFC

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