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dc.contributor.authorPhilippsen, Chaiany Colpo Spricigo
dc.date.accessioned2023-03-01T10:33:54Z
dc.date.available2023-03-01T10:33:54Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/7178
dc.descriptionDissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduaçãoem Biociências, do Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências, área de concentração Biociências.pt_BR
dc.description.abstractO luto é vivenciado depois da morte de um ente querido, sendo uma experiência dolorosa fazendo parte da vivência que todos nós teremos em alguns momentos da vida, trazendo dificuldade em aceitar a perda trazendo para a pessoa uma dificuldade para seguir em frente com a vida. A ayahuasca é obtida cozinhando duas plantas, Banisteriopsis caapi (BC) e Psychotria viridis (PV) que contém inibidores reversíveis da monoaminoxidase (MAO), como harmina, harmalina e tetrahidroharmina (THH) além de conter atriptamina psicodélica N,N-dimetiltriptamina (DMT), responsável pelos efeitos psicoativos da bebida. O objetivo deste estudo foi investigar se a ayahuasca poderia promover um efeito terapêutico para 5 pacientes com sintomas de luto patológico. Os pacientes foram avaliados com escalas de luto, depressão, qualidade de vida, sono e ressignificação. A ayahuasca foi administrada em dose única, por via oral na forma liquida. A conduta terapêutica foi realizada em grupo, porém cada participante foi instruído a vivenciar sua experiencia sem nenhum protocolo de conduta pré estabelecido, sendo requerido apenas que permanecessem no mesmo espaço físico. Durante o período de vivência foi utilizada uma sequencia musical pré determinada pelos pesquisadores. Cada paciente foi seu próprio controle, onde em que foram comparados os sintomas antes do tratamento e 7, 30 e 365 dias após a administração. Os pacientes em geral tiveram uma melhora em relação ao luto avaliado na escala PG13. A ressignificação do luto ficou evidente nos pacientes 1, 3, 4 e 5, que obtiveram melhora na relação com sua perda. A melhora dos sintomas de luto durou até 365 dias após o tratamento. Ocorreu melhora de quatro dos cinco pacientes quando avaliados os sintomas depressivos. A pesquisa demonstrou que a bebida reduziu consideravelmente sintomas depressivos e sintomas relacionados ao luto, além de melhora em relação ao sono dos participantes. Além disso, esses efeitos foram observados até um a n o após a administração única de ayahuasca. Novos estudos com mais pacientes e grupo controle são necessários para confirmar e ampliar esses dados.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectDMT; harminas; psicodélicos; ayahuasca; luto prolongadopt_BR
dc.titleEficácia da Ayahuasca no Tratamento do Luto Patológico: uma Série de Casospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR


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