Concepções de síntese no estudo deleuzeano de Hume

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Data

2013

Autores

Montenegro Vargas, Gonzalo Patricio
Cardoso Jr., Helio Rebello

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Editor

Revista Natureza Humana

Resumo

Com o intuito de salientar o lugar que a leitura de Hume tem dentro da obra de Deleuze, notadamente durante sua produção filosófica dos anos 1950 e 1960, interessa-nos descrever as principais concepções de síntese que o francês propõe em “Empirismo e subjetividade”, de 1953. Uma das questões que motivam essa pesquisa é a origem empírica do eu. Trata-se do que Deleuze denomina síntese incompreensível ou empírica. Ademais, reconhecemos a síntese do tempo na qual se descreve a condição que governa o funcionamento do hábito. Às sínteses anteriores, adicionam-se pelo menos mais duas identificadas nessa obra. Temos, de um lado, a síntese que indica o acordo das faculdades ou, mais exatamente, da articulação entre os princípios de associação e os da paixão, e, de outro, a síntese dos juízos, que surge da correlação entre as ditas faculdades.

Descrição

Palavras-chave

Gilles Deleuze (1925-1995) - filósofo francês, David Hume (1711-1776) - filósofo Escocês

Citação

CARDOSO JR., H. R. ; MONTENEGRO, G. Concepções de síntese no estudo deleuzeano de Hume. Natureza Humana, v. 15, p. 116-139, 2013.