400 anos sem Cervantes. Dom Quixote de la Mancha morte em 3 tempos

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Data

2016-08

Autores

Mattos, Celia Regina de Barros

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Resumo

Se estamos celebrando a morte e queremos darlhe a dignidade merecida, impossível será abordála pelas vias já frequentadas e visitadas. Escolhemos a Poética por ser ela a guardiã da chave que abre ao humano, por nela pressentirmos a possibilidade de alcançar o dilema mais intrigante, inquestionável e inevitável do homem – sua consciência de “serparaamorte”. Esse percurso será realizado em 3 etapas. A morte de Dom Quixote personagem, investigada enquanto existência, onde esse tema estará mais concentrado; a morte de Cervantes e seus desdobramentos a partir da publicação do plágio de Avellaneda; e, ainda, a da obra, em sua salvaguarda como arte. Pretendese, nesse percurso, trazer à discussão, além das questões sobre o ser e sua travessia entre o nascimento e a morte apresentadas por Heidegger em Ser e Tempo, a velha polêmica trazida pelo mesmo autor em A origem da obra de Arte. Entre autor, personagem e obra; quem morre, quem fica?

Descrição

IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016

Palavras-chave

Dom Quixote de la Mancha - romance

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