Taxonomia de algas filamentosas de riachos no Parque Nacional do Iguaçu

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Data

2016-10

Autores

Auricchio, Marina Ramos
Peres, Cleto Kaveski

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Resumo

Muitos estudos ecológicos e taxonômicos de algas filamentosas (macroalgas) de riachos têm sido executados em várias partes do mundo, ampliando o conhecimento sobre o assunto. No Brasil, pesquisas focadas na taxonomia de macroalgas estão mais concentradas na região sudeste e no estado do Paraná, local onde foram registradas, pela primeira vez, diversas espécies no estado e no país (Branco et al., 2009). Estes estudos mostraram que as comunidades de algas da região possuem composição florística relativamente distinta do que aquelas amostradas em outras regiões do Brasil, tendo o registro de táxons raros e descrição de uma nova espécie (Peres & Branco, 2012). Levando em consideração de que ainda há extensões geográficas ainda não estudadas (Menezes et al., 2015), a carência dos estudos envolvendo comunidades de macroalgas de ambientes lóticos traz consigo a falta de informações na ecologia e taxonomia deste grupo. Desta forma, o número de algas atualmente registradas está muito abaixo do que foi previsto por Menezes & Bicudo (2009), sendo que a ampliação de estudos taxonômicos na área é de grande importância para que seu número se aproxime do real. Sendo assim, o trabalho teve como objetivo geral contribuir com o conhecimento da flora de algas de riachos realizando um estudo taxonômico das espécies de algas filamentosas presentes em riachos no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil.

Descrição

Anais do V Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2016 - 05 e 07 de outubro de 2016 – Sessão Biológicas

Palavras-chave

Taxonomia (algas filamentosas), Parque Nacional do Iguaçu (PNI)

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