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dc.contributor.authorPineda Gomezcoello, Jíssica Fernanda
dc.contributor.authorAquino, Silvia Lima de
dc.contributor.authorDaniel, Camila
dc.date.accessioned2017-02-24T14:18:14Z
dc.date.available2017-02-24T14:18:14Z
dc.date.issued2015-11
dc.identifier.urihttp://dspace.unila.edu.br/123456789/1220
dc.descriptionAnais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Desenvolvimento Rural e Arquitetura / Urbanismopt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa faz parte do projeto maior intitulado: “Entre partir e voltar: uma análise das migrações de saída de agricultores brasileiros para o Paraguai e de retorno dos brasiguaios ao Brasil”. Dentro deste projeto, o presente plano de trabalho teve como objetivo refletir sobre a construção e reconstrução das identidades dos agricultores brasileiros após migrarem ao Paraguai e retornarem ao Brasil, com a entrada em um acampamento de agricultores sem terra, a partir da análise dos relatos dos próprios agricultores. Para, isso primeiro fizemos um estudo teórico sobre categorias como migração e identidade, a partir de autores como Sayad (1998), Hall (1992), Colognese (2012). Também estudamos os contextos brasileiro e paraguaio que favoreceram os deslocamentos destas pessoas, por meio de autores como Souchaud (1998) e Albuquerque (2005). Os relatos dos agricultores foram colhidos através da aplicação de entrevistas semiestruturadas aos agricultores do Pré-Assentamento Nelson Mandela, localizado em Lindoeste-PR. Com as entrevistas procuramos entender como os agricultores se percebem e se identificam (brasileiro, paraguaio, brasiguaio), após terem deixado suas terras. Assim, procuramos 1) compreender as transformações após as migrações Brasil-Paraguai-Brasil, na forma como estas pessoas se identificam e, 2) o que significa para os agricultores o termo brasiguaio.. Como principais resultados encontrados destacamos: a defesa pelos agricultores entrevistados, da identidade brasileira sobre a identidade paraguaia, mesmo que a pessoa tenha morado no Paraguai Percebemos também que o termo brasiguaio, para os entrevistados, é algo provisório e que depende do espaço e tempo em que se encontra a pessoa. Assim como também observamos que os brasileiros que migraram ao campo no Paraguai ficaram em colônias brasileiras, de modo que não sentiram a necessidade de se integrar, ou conhecer mais a fundo a cultura do outro. Nas colônias brasileiras os agricultores reproduziam os próprios costumes, cultura. O idioma, por exemplo, foi o um dos aspectos que demarcava para os entrevistados, a identidade paraguaia, que era definida pelo guarani, que a maioria dos migrantes brasileiros não sabiam falar.. Essas são breves observações sobre a nossa pesquisa, que continua, pois servirá para o trabalho de conclusão de curso. Agradecemos à Fundação Araucária pela bolsa de iniciação científica concedida.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista de Iniciação Científica da Fundacão Araucáriapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.subjectBrasiguaiopt_BR
dc.subjectPequenos agricultorespt_BR
dc.titleReflexões sobre o processo de construção e reconstrução de identidades nas migrações Brasil-Paraguai-Brasil empreendidas por pequenos agricultores brasileirospt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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