Bem-vindo ao RIUNILA. Este é o repositório digital da UNILA, construído para indexação, preservação e compartilhamento da produção intelectual da UNILA em formatos digitais como: imagens, artigos, teses, dissertações e vídeos.
Welcome to RIUNILA. This is UNILA's digital repository, built for indexing, preserving and sharing UNILA's intellectual production in digital formats such as: images, articles, theses, dissertations and videos.
Bienvenidos a RIUNILA. Este es el repositorio digital de UNILA, creado para indexar, preservar y compartir la producción intelectual de UNILA en formatos digitales como: imágenes, artículos, tesis, disertaciones y videos.
Comunidades no DSpace
Selecione uma comunidade para navegar por suas coleções
- Dissertações e Teses (Stricto sensu) dos Cursos de Pós-graduação
- TCCs dos Cursos de Graduação e Especialização (Lato sensu)
- Normativas, Relatórios e Tutoriais
- Publicações e Documentos da Editora da UNILA
- Trabalhos de Eventos Acadêmicos da UNILA
- Trabalhos Científicos da Comunidade Acadêmica da UNILA
Submissões Recentes
Dependência e desenvolvimento na América Latina no século XXI: um estudo comparado dos alcances e limites do neodesenvolvimentismo na Argentina (2003-2015) e no Brasil (2003-2016)
(2025) Xavier, João Gabriel Arriel da Silva; Orientação
A presente investigação tem como objeto de pesquisa a dualidade entre as categorias da dependência e do desenvolvimento na América Latina, mais especificamente, sob o seu modelo mais recente, qual seja, o neodesenvolvimentismo. O objetivo geral da pesquisa é analisar o neodesenvolvimentismo sul-americano adotado pela Argentina sob o ‘kirchnerismo’ (2003-2015) e pelo Brasil sob o ‘petismo’ (2003-2016), e seus impactos na histórica condição de dependência de ambos os países latino-americanos, isto é, na conformação de uma mudança estrutural a partir do desenvolvimento em suas respectivas formações econômico-sociais. À luz da Teoria Marxista da Dependência (TMD) e de suas categorias fundamentais – quais sejam, a transferência de valor como intercâmbio desigual, a superexploração do trabalho, e o subimperialismo –, do método histórico-dialético, e a partir das técnicas de investigação do estudo de caso e da comparação, busca-se compreender os alcances e limites do neodesenvolvimentismo argentino e brasileiro, assim como, a sua atualidade política enquanto modelo de desenvolvimento do capitalismo periférico no século XXI. Em resposta à problematização, defende-se a hipótese de que os ensaios neodesenvolvimentistas sul-americanos, apesar do caráter progressista e redistributivo de seus governos, não provocaram uma mudança estrutural em suas formações econômico-sociais, mas, sim, reproduziram e aprofundaram a condição de dependência; ainda que na conjuntura analisada, ambos processos possam ter experienciado, em média, crescimento econômico e outros indicadores positivos.
Atividades ilegais em unidades de conservação na Amazônia: espécies ameaçadas, identificação de padrões e drivers
(2025-06-24) Viana, Raquel Anjos
Diversas atividades antrópicas têm levado ao desaparecimento de muitas espécies em escala global. Em resposta a essa crise de perda de biodiversidade, a implantação de unidades de conservação (UCs) tem destaque como uma medida bastante eficaz que colabora consideravelmente com a redução da degradação ambiental. Da mesma forma, isto se dá na região amazônica que possui cerca de 45% de seu território protegido em UCs. Entretanto, mesmo as UCs de proteção integral (representam 8% das UCs) de tal região são constantemente assoladas com diversas atividades ilegais. O objetivo desta dissertação foi classificar e caracterizar as atividades ilegais registradas dentro das UCs amazônicas, entre 2009 e 2020, e quantificar os grupos faunísticos e espécies mais afetadas, verificando se tais atividades e espécies são afetadas por fatores de acessibilidade, socioeconômicos e pelas características espaciais das UCs, ou seja, os possíveis drivers que influenciam a incidência dessas atividades. De maneira a priorizar o ponto de vista biológico, as atividades ilegais registradas nas UCs foram enquadradas em cinco categorias conforme o dano: defaunação, desmatamento, conduta em desacordo com normas da UC, degradação ambiental e introdução de espécies exóticas. Verificamos que as atividades de defaunação, desmatamento, degradação ambiental e condutas em desacordo com normas da UC são influenciadas por características socioeconômicas. As atividades de desmatamento foram igualmente influenciadas por aspectos de acessibilidade. Com relação às atividades pertencentes à defaunação, os registros de caça e tráfico ilegal de animais silvestres foram influenciados por aspectos socioeconômicos. Os registros envolvendo espécies de peixes foram mais frequentes em áreas mais isoladas, enquanto para as aves o aumento da população no entorno da UC (buffer de 20 km) desempenhou influência. Observa-se que UCs de proteção integral da Amazônia Legal brasileira ainda hoje são ameaçadas e pressionadas por diversas atividades ilegais, das quais se destacam-se atividades de defaunação, as quais afetam principalmente o grupo faunístico dos répteis. Acreditamos que os produtos deste trabalho possam auxiliar o delineamento de estratégias efetivas de combate às atividades ilegais em UCs de proteção integral amazônicas.
Resumen
Diversas actividades humanas han provocado la desaparición de muchas especies a escala global. En respuesta a esta crisis de pérdida de biodiversidad, la implementación de Áreas Protegidas (AP) destaca como una medida muy efectiva, que contribuye considerablemente a frenar la degradación ambiental. Asimismo, esto ocurre en la región amazónica, que tiene alrededor del 45% de su territorio protegido en AP. Sin embargo, incluso las AP de protección integral (representan 8% de las AP) en esta región están constantemente plagadas de diversas actividades ilegales. El objetivo de esta disertación fue clasificar y caracterizar las actividades ilegales registradas dentro de las AP amazónicas entre 2009 y 2020, y cuantificar los grupos y especies faunísticas más afectados, verificando si dichas actividades se ven afectadas por la accesibilidad, los factores socioeconómicos y las características espaciales de la AP, los posibles drivers. Para priorizar el punto de vista biológico, las actividades ilegales registradas en las AP en el período considerado se clasificaron en 5 categorías dependiendo del daño: defaunación, deforestación, conductas violatorias de las normas de la AP, degradación ambiental e introducción de especies exóticas. Encontramos que la defaunación, la deforestación, la degradación ambiental y las conductas violatorias de las normas de la AP están influenciadas por características socioeconómicas. Las actividades de deforestación estuvieron igualmente influenciadas por aspectos de accesibilidad. En cuanto a las actividades de defaunación, los registros de caza y tráfico ilegal de animales silvestres estuvieron influenciados por aspectos socioeconómicos. Los registros de especies de peces fueron más frecuentes en áreas más aisladas, mientras que para las aves influyó el aumento de la población alrededor de la AP (buffer de 20 km). Se observa que las AP de protección integral en la Amazonia Legal brasileña aún están amenazadas y presionadas por diversas actividades ilegales, entre las cuales destacan las actividades de defaunación, que afectan principalmente al grupo faunístico de los reptiles. Creemos que los productos de este trabajo pueden ayudar a diseñar estrategias efectivas para combatir actividades ilegales en AP amazónicas totalmente protegidas.
Análise das relações comerciais do Brasil com a China e o Mercosul. Competitividade, dependência e integração
(2025-06-24) Pinheiro, Marcos Jardim
No início do século XXI, observam-se importantes mudanças no comércio internacional, destacando-se a ascensão da China, sua entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC) e uma expressiva demanda por bens primários. O Grande Asiático passou por intensas transformações desde 1978, caracterizadas por reformas econômicas que incluíram a abertura comercial e uma crescente disputa hegemônica com os EUA. No contexto brasileiro, a China desempenha um importante papel como principal parceira comercial, demandando produtos como soja, minério de ferro e petróleo, e exportando manufaturados. A expansão chinesa esteve associada a uma tendência de reprimarização nas economias latino-americanas, inclusive no Brasil, acentuando a dependência econômica. Apesar desse cenário desafiador, o Mercosul mantém uma pauta exportadora concentrada fortemente em manufaturas, o que o diferencia das demais relações comerciais do Brasil no período. Entretanto, verifica-se uma forte perda de participação nas exportações brasileiras com o bloco, além de evidenciar-se assimetrias econômicas entre os países-membros, que impõem enormes desafios para a integração produtiva. A presente pesquisa tem como objetivo analisar e caracterizar o padrão exportador do Brasil com o mundo, China e Mercosul no século XXI, explorando a relação de dependência do Brasil com o Grande Asiático e utilizando-se, para tal, do instrumental teórico estruturalista latino-americano e da Teoria Marxista da Dependência, como contrapartida da análise das vantagens comparativas ricardianas. A investigação discutirá o rompimento epistemológico do estruturalismo latino-americano com a teoria ortodoxa e a importância disso para uma melhor compreensão das dinâmicas econômicas dos países dependentes. Posteriormente, serão debatidas as críticas ao modelo, bem como o corpo teórico da TMD, destacando a importância dessas teorias, que, embora com distinções analíticas, evidenciam a condição do Brasil como país periférico. A hipótese da pesquisa é de que as relações comerciais entre Brasil e China no século XXI intensificam a reprimarização da economia brasileira, enquanto o Mercosul possui elementos que podem contrabalancear essa tendência. Na parte empírica, será aplicada a matriz de competitividade de Fajnzylber e Mandeng, juntamente com o índice de comércio intraindustrial. Essa análise permitirá uma compreensão mais aprofundada do padrão exportador e comercial brasileiro nesses mercados, sendo essencial para entender o processo de integração e traçar um delineamento detalhado dessas estruturas de mercado.
Pertencimento e não-lugares: colonialidade, marginalização e a busca por um lugar
(2025-06-17) Silva, Hellen Queiroz
Este trabalho tem como tema central o conceito de pertencimento, entrelaçando-o com os conceitos de identidade, reconhecimento e comunidade. O problema central da pesquisa consiste em investigar como a falta de valores atrelados à coletividade e à empatia acarreta a ausência do sentimento de pertencimento, isto é, de sentir-se parte integrante do mundo. Também examina como os grupos minoritários podem ter mais desafios e dificuldades para construir uma ideia de pertencimento, em especial, devido às consequências da dominação colonial. O objetivo central dessa pesquisa foi analisar o conceito de pertencimento, notando como o pertencimento pode estar atrelado à ideia de morada, a um lugar e as raízes ancestrais de cada indivíduo. Ademais, essa pesquisa foi desenvolvida a partir de revisão bibliográfica, adotando um caráter interdisciplinar, colocando a filosofia em diálogo com a literatura, a sociologia e a psicanálise. Para ponderar sobre o que é pertencimento, conceito central dessa pesquisa, utilizou-se como base o pensamento da filósofa bell hooks, a partir da obra Pertencimento: uma cultura do lugar (2022); compreendendo, assim, o conceito de pertencimento a partir da ideia de ‘morada’. Além disso, a ideia da filósofa esteve em constante diálogo com as noções de pertencimento, identidade, reconhecimento e comunidade de pensadores como Stuart Hall (2003), Tomaz Tadeu da Silva (2014), Axel Honneth (2003), Zygmunt Bauman (2003) e Antônio Bispo dos Santos (2023). Um dos resultados desse trabalho foi a compreensão de que o senso de pertencimento e seu fortalecimento se dão fundamentalmente em comunidade, a partir da relação com um lugar onde a identidade de um sujeito é reconhecida pelos demais, e ele também estabelece o reconhecimento com os demais integrantes.
Resumen
El tema central de este trabajo es el concepto de pertenencia, entrelazando esta idea con los conceptos de identidad, reconocimiento y comunidad. El problema central de la investigación es analizar cómo la falta de valores ligados a la colectividad y a la empatía conduce a la falta de sentido de pertenencia, es decir, a sentirse parte del mundo. También se examina cómo los grupos minoritarios pueden tener más retos y dificultades a la hora de construir una idea de pertenencia, especialmente debido a las consecuencias de la dominación colonial. El objetivo central de esta investigación es analizar el concepto de pertenencia, observando cómo ésta puede estar vinculada a la idea de morada, a un lugar y a las raíces ancestrales de cada individuo. Además, esta investigación se desarrolló a partir de una revisión bibliográfica y adoptó un enfoque interdisciplinario, poniendo en diálogo con la filosofía, la literatura, la sociología y el psicoanálisis. Para considerar qué es pertenecer, tema central de esta investigación, se utilizó como base el pensamiento de la filósofa bell hooks, a partir de su obra Pertencimento: uma cultura do lugar (2022); entendiendo así el concepto de pertenencia a partir de la idea de ‘habitar’. Además, la idea de la filósofa se entrelazó en constante diálogo con las nociones de pertenencia, identidad, reconocimiento y comunidad, a partir de pensadores como Stuart Hall (2003), Tomaz Tadeu da Silva (2014), Axel Honneth (2003), Zygmunt Bauman (2003) y Antônio Bispo dos Santos (2023). Uno de los resultados de este trabajo fue la comprensión de que el sentido de pertenencia y su fortalecimiento se dan fundamentalmente en una comunidad, basada en la relación con un lugar donde la identidad de un sujeto es reconocida por los demás, y también establecen el reconocimiento con los demás miembros.
Comunidades de energia com microrredes inteligentes no Brasil - cenário regulatório
(2025-06-16) Ordovás Santos, André Quites
Para que se possa alcançar a neutralidade de carbono até 2050, estudos mostram a importância do aumento de 300% da capacidade das fontes solares e eólicas. Essas fontes, devido à sua natureza intermitente e frequentemente distribuídas, constituem grande desafio para a estabilidade e a confiabilidade das atuais redes elétricas. A digitalização dessas redes é essencial para permitir maior penetração de recursos energéticos distribuídos (REDs), porém os investimentos necessários são colossais, impossíveis de realizar de uma única vez. As microrredes elétricas inteligentes permitem a digitalização gradual das redes elétricas, representando ilhas inteligentes passíveis de serem integradas gradualmente à rede legada. Seus sistemas inteligentes permitem o gerenciamento ótimo dos REDs intermitentes em seu interior, escondendo sua complexidade da rede elétrica. Sua viabilidade técnica no Brasil já foi demonstrada por projetos-piloto, e já são utilizadas comercialmente em países avançados. Entretanto, sua viabilidade comercial, bem como o aproveitamento de todos os seus potenciais benefícios econômicos, sociais e ambientais, ainda encontra impedimentos regulatórios, sobretudo no contexto urbano, onde a agregação de prossumidores é essencial. Em especial, a regulação ainda não permite o compartilhamento ou comércio local de energia e restringe a existência de sistemas de distribuição privados e ilháveis. Esta pesquisa tem por objetivo propor e testar alternativas de mudanças na regulação para a viabilização regulatória e econômica das microrredes elétricas comunitárias e sua difusão, quanto a seu potencial impacto e factibilidade no contexto nacional, considerando a experiência internacional. A metodologia empregada utilizou pesquisas bibliográficas sistemáticas, por meio das quais estabeleceu-se uma proposta composta de fatores e alternativas, constituindo hipóteses fundamentadas de cenários regulatórios. As hipóteses foram então testadas com a utilização de métodos qualitativos. Buscando sua refutação, foram realizadas entrevistas com especialistas, pesquisadores e stakeholders com experiência na área de regulação e Smart Grids. Compôs-se também portfólio de vídeos públicos, disponíveis na web, com entrevistas, debates e conferências sobre temas relacionados à pesquisa. Os argumentos relacionados direta ou indiretamente às hipóteses em análise foram registrados e analisados, buscando-se por possíveis refutações. Não foram identificadas refutações nos testes qualitativos. Por fim, foram realizados testes quantitativos por meio de testes de linha de base da moderna teoria da regulação, utilizando o software HOMER GRID. Os testes avaliaram a aplicação das hipóteses passíveis de serem testadas quantitativamente, considerando o contexto do Centro Histórico de Porto Alegre, bairro com grande potencial de geração solar e riscos de inversões de fluxo com o aumento da penetração de REDs, além de ser sujeito a desastres climáticos. Os testes quantitativos também não foram capazes de refutar as hipóteses estabelecidas, tendo, ao contrário, indicado serem propostas promissoras para viabilizar as microrredes comunitárias, beneficiando seus membros e também a distribuidora local. Com isso, torna-se possível a digitalização economicamente sustentável das redes elétricas, permitindo o aumento da penetração de REDs e contribuindo para a manutenção do caráter renovável da matriz elétrica nacional, mesmo com aumento de demanda.
Resumen
Para alcanzar la neutralidad de carbono para el año 2050, estudios destacan la importancia de incrementar en un 300% la capacidad instalada de fuentes solares y eólicas. Estas fuentes, debido a su naturaleza intermitente y frecuentemente distribuida, representan un gran desafío para la estabilidad de las redes eléctricas actuales. La digitalización de estas redes es esencial para posibilitar una mayor penetración de recursos energéticos distribuidos (REDs); sin embargo, las inversiones necesarias son colosales e inviables de realizar en un único esfuerzo. Las microrredes eléctricas inteligentes ofrecen una solución al permitir la digitalización gradual de las redes eléctricas. Estos sistemas inteligentes optimizan la gestión de los REDs intermitentes en su interior, ocultando su complejidad a la red eléctrica principal. Su viabilidad técnica ya ha sido demostrada en Brasil mediante proyectos piloto, y en países avanzados ya son empleadas comercialmente. No obstante, su viabilidad comercial, así como el aprovechamiento pleno de sus beneficios, enfrenta barreras regulatorias, especialmente en contextos urbanos, donde la agregación de prosumidores resulta fundamental. En particular, la regulación actual no permite el comercio local de energía, además de restringir la existencia de sistemas de distribución desconectables. Esta investigación tiene como objetivo proponer y testar alternativas de cambios regulatorios que viabilicen las microrredes eléctricas comunitarias en el contexto nacional, considerando también la experiencia internacional. La metodología empleada incluyó investigaciones bibliográficas sistemáticas, mediante las cuales se definió una propuesta compuesta por factores y alternativas que constituyen hipótesis de escenarios regulatorios. Estas hipótesis fueron validadas utilizando métodos cualitativos. Para su refutación, se realizaron entrevistas con especialistas, investigadores y partes interesadas con experiencia en regulación y Smart Grids. También se recopiló un portafolio de videos públicos disponibles en la web, que incluyen entrevistas, debates y conferencias relacionadas con los temas de la investigación. Los argumentos relacionados con las hipótesis en análisis fueron registrados y analizados, buscando posibles refutaciones. Las validaciones cualitativas no identificaron refutaciones. Finalmente, se llevaron a cabo validaciones cuantitativas mediante pruebas de línea base de la moderna teoría de la regulación, utilizando el software HOMER GRID. Estas pruebas evaluaron la aplicación de las hipótesis que podían ser verificadas cuantitativamente, considerando el contexto del Centro Histórico de Porto Alegre, un barrio con alto potencial de generación solar y riesgo de inversiones de flujo debido al aumento de la penetración de REDs, además de ser vulnerable a desastres climáticos. Las pruebas cuantitativas tampoco refutaron las hipótesis establecidas; al contrario, señalaron su gran potencial para viabilizar las microrredes comunitarias, beneficiando tanto a sus miembros como a la distribuidora local. Con esto, se posibilita la digitalización económicamente sostenible de las redes eléctricas, permitiendo una mayor penetración de REDs y contribuyendo al mantenimiento del carácter renovable de la matriz eléctrica nacional.