Mina Quiñonez, Juan Sebastian2025-04-282025-04-282025-04-28https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9083Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Literatura Comparada.Esta investigação tem como objetivo realizar um exercício de crítica literária das obras Las estrellas son negras ([1949] 2010), de Arnoldo Palacios, e Toques de Son colorá (2020), de Adelaida Fernández, a partir de dois elementos complementares: por um lado, a construção das figuras (Reis, 2017), considerando o aspeto da linguagem utilizada nas obras e as imagens que esta recria; e, por outro, o diálogo destas com o universo de ideias que abarcam a obra na sua vertente extra-literária: um conjunto de memórias, vivências e imaginários. Assim, os mais de 70 anos que separam as publicações das obras - e o fato de ambos os escritores pertencerem a uma espécie de cânone literário afro-colombiano - são critérios não só para a seleção das obras, mas também para vislumbrar mudanças, rupturas e continuidades ideológicas e estilísticas, que, articuladas no seu contexto, formam uma espécie de “anarquivo” artístico-literário (SeligmannSilva, 2023). Isso significa, concomitantemente, sondar as estéticas literárias que ambos os autores conseguem manifestar a partir do acúmulo do que (Arboleda Quiñonez, 2011) chamou de suficiências íntimas. Resumen Esta investigación tiene como objetivo llevar a cabo un ejercicio de crítica literaria de las obras Las estrellas son negras ([1949] 2010), de Arnoldo Palacios, y Toques de Son colorá (2020), de Adelaida Fernández, a partir de dos elementos complementarios: por un lado, la construcción de las figuras (Reis, 2017), considerando el aspecto del lenguaje usado en las obras y las imágenes que este recrea; y, por otro, el diálogo de estas con el universo de las ideas que circundan la obra en su aspecto extraliterario: conjunto de memorias, experiencias e imaginarios. Así, los más de 70 años que separan las publicaciones de las obras – y la pertenencia de ambos escritores a una suerte de canon literario afrocolombiano – son criterios no solo para la selección de las narrativas, sino también para vislumbrar cambios, rupturas y continuidades ideológicas y estilísticas, que, articuladas en su contexto, forman una especie de “anarchivo” artísticoliterario (Seligmann-Silva, 2023). Eso significa, concomitantemente, sondear las estéticas literarias que ambos autores logran manifestar desde el cúmulo de lo que (Arboleda Quiñonez, 2011) llamó de suficiencias íntimas.openAccesscrítica literáriacolombianoslinguagemimagens