Mattia, Samira de2025-12-252025-12-252025-12-25https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9532Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Administração Pública e Políticas Públicas.Este trabalho busca compreender os fatores que levaram São Paulo e Manaus a se tornarem epicentros da Covid-19 no Brasil, projetando a diferença das políticas públicas nesses dois ambientes e considerando os impactos do federalismo na gestão da crise sanitária. Com abordagem qualitativa, estudo comparativo e análise documental, o estudo analisa fatores de desigualdades, políticas governamentais e o federalismo durante a pandemia da Covid-19. Duas realidades distintas, mas com o mesmo agravo na pandemia, São Paulo teve intensa circulação internacional que favoreceu a chegada e a transmissão do vírus para as áreas mais retiradas, onde condições de moradia precária e a falta de equipamentos ampliaram a taxa de contaminação e mortalidade. Em Manaus, a pandemia revelou limitações estruturais e territoriais, como escassez de leitos e a falta de oxigênios, onde levou a diversas mortes. A ausência de coordenação nacional, e o avanço de discursos negacionistas comprometeram ainda mais a situação. A pandemia aprofundou desigualdades já existentes nessas regiões nos mostrando que crises sanitárias precisam de ações coordenadas e um planejamento governamental eficaz. Resumen Este trabajo busca comprender los factores que llevaron a São Paulo y Manaos a convertirse en epicentros de la Covid-19 en Brasil, proyectando la diferencia en las políticas públicas en ambos entornos y considerando los impactos del federalismo en la gestión de la crisis sanitaria. Con un enfoque cualitativo, un estudio comparativo y un análisis documental, el estudio analiza los factores de desigualdad, las políticas gubernamentales y el federalismo durante la pandemia de Covid-19. Dos realidades distintas, pero con la misma agravación durante la pandemia, São Paulo experimentó una intensa circulación internacional que favoreció la llegada y transmisión del virus a las zonas más remotas, donde las precarias condiciones de vivienda y la falta de equipamiento aumentaron la tasa de contagio y mortalidad. En Manaos, la pandemia reveló limitaciones estructurales y territoriales, como la escasez de camas y la falta de oxígeno, lo que provocó varias muertes. La ausencia de coordinación nacional y el avance de los discursos negacionistas agravaron aún más la situación. La pandemia profundizó las desigualdades existentes en estas regiones, demostrando que las crisis sanitarias requieren acciones coordinadas y una planificación gubernamental eficaz.openAccessCOVID-19 (doença)políticas públicaspandemiasdesigualdades