Preuss, Elena OrtizRodrigues, Rhanya Rafaella2017-08-112017-08-112016-08https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/2197IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016As atividades de prática na L2 desempenham diferentes papéis nos métodos de ensino de línguas, mas, talvez, os exercícios de repetição do audiolinguismo (drills) sejam os mais questionados na literatura sobre aquisição de línguas. Neste trabalho pretendemos discutir o conceito de prática, a partir de uma perspectiva cognitivista, apontando a sua relevância, principalmente, no desenvolvimento da fala em L2, uma vez que essa habilidade depende do conhecimento procedimental e implícito, oriundo da automatização dos procedimentos articulatórios e linguístico- discursivos. No caso da fala de brasileiros em espanhol como L2, nossa hipótese é de que a prática contribui para a diminuição da dependência do sistema de atenção que pode evitar interferências entre as línguas. Tendo como referência Bygate (2001), CelceMurcia, et.al. (2010) e Skehan (1996), argumentamos em favor de práticas especificamente focadas, desde as mais controladas até as mais livres (comunicativas/significativas), para que o aprendiz consiga expressarse oralmente de modo acurado e fluente. Pretendese, ainda, nesta comunicação expor algumas evidências de pesquisas que estamos desenvolvendo sobre o ensino da fala em espanhol a brasileiros para ilustrar a discussão propostaporopenAccessAudiolinguismoEnsino de línguasRevisitando o conceito de prática no desenvolvimento da fala em espanhol como L2conferenceObject