Duarte, Pedro Henrique EvangelistaSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)2019-03-012019-03-012015-05ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015ISSN 2177-8345https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4775XX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015A teoria da dependência surgiu no quadro histórico latino- americano do início dos anos 1960, como uma tentativa de explicar o desenvolvimento na região, a partir do apontamento das especifi cidades de suas relações econômicas, políticas e sociais. Como parte dessa teoria, foram elaborados um conjunto de categorias, cujo foco central era compreender as particularidades da dinâmica das relações de trabalho no interior dessas economias dependentes, e como essa dinâmica era resultado próprio da forma como o capitalismo se consolidou na região. A partir desses aspectos, o objetivo do presente artigo é retomar duas dessas categorias - a marginalidade social e a superexploração da força de trabalho - e buscar mostrar, de um lado, a importância de sua elaboração para a compreensão das relações capital-trabalho nas economias periféricas e dependentes e, de outro, suas aparentes contradições e complementaridades para a fundamentação de uma economia política do trabalho no capitalismo dependente, enquanto base teórica para a explicação dos eventos estruturais e conjunturais das relações de trabalho dessas economiasporopenAccessEconomia PolíticaCapitalismo e SocialismoHistória do Pensamento EconômicoEconomia Política do trabalho no capitalismo dependente: apontamentos sobre a marginalidade social e a superexposição da força de trabalhoconferenceObject