Alves, Sueli2017-12-152017-12-152017-11https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/3050A II Semana Acadêmica de Relações Internacionais foi realizada em novembro de 2017, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), nas dependências do campus do Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) e do campus Jardim Universitário (JU)O presente artigo tem como objetivo investigar a pretensão do Brasil a assento permanente no Conselho de Segurança lembrando que para isto se faz necessário reformar o Conselho e tem por medida a teoria realista de política internacional abordada por Hans J. Morgenthau. Apresenta pontos de uma política realista e verifica se esses elementos conceituais explicam causas e efeitos adotados pela política brasileira a essa pretensão. A metodologia utilizada aqui foi de análise bibliográfica utilizando-se de estudos de autores expressivos nos estudos das Relações Internacionais. Na Introdução se faz breve explanação histórica. No desenvolvimento apresenta-se historicamente a ONU, seu Conselho de Segurança, a reforma pretendida e a pretensão brasileira a assento permanente no referido CS. Nas Considerações Finais retomam-se os principais pontos abordados no texto e finaliza-se afirmando ser a análise compatível com a teoria realista clássica e a posição desta autora de que no atual cenário nacional e internacional a assunção do Brasil a membro permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas é irrealistaporopenAccessOrganização das Nações Unidas (ONU)Conselho de SegurançaRealismo ClássicoII Semana Acadêmica de Relações Internacionais e IntegraçãoRealismo clássico de morgenthau e a pretensão brasileira a assento permanente no conselho de segurança da organização das Nações UnidasconferenceObject