Antonio, Isabela de OPossan, Edna2017-03-062017-03-062016-10https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1391Anais do V Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2016 - 05 e 07 de outubro de 2016 – Sessão EngenhariasO setor cimenteiro é responsável por 5 a 7% das emissões globais de dióxido de carbono (CO 2 ) (SINIC, 2010), um dos principais gases do efeito estufa. Principalmente em países em desenvolvimento, o consumo mundial médio de cimento é crescente, visto que é o principal constituinte de concretos e argamassas, matéria prima fundamental para obras de infraestrutura e habitação (POSSAN; FRIGO, 2012), o que têm levado a indústria cimenteira a buscar soluções para mitigar/reduzir suas emissões. Assim, várias formas de captura e estocagem de CO 2 vêm sendo estudada recentemente, em especial, os métodos físicos como armazenamento em formações geológicas, oceanos e fundo de mares e métodos químicos, como a carbonatação, (POSSAN; FRIGO, 2012). Esta última ocorre pela reação entre o CO 2 da atmosfera e o hidróxido de cálcio (Ca(OH) 2 ) existente nas matrizes cimentantes à presença de água, em um processo reverso ao da produção do cimento, capturando CO 2 da atmosfera. Neste contexto, o presente trabalho busca estimar a quantidade de gás carbônico que pode ser capturado pelas estruturas de concreto e argamassas de revestimento, verificando se esta pode ser considerada uma medida compensatória na análise do ciclo de vida das construções.poropenAccessEstimativa da captura do CO2Carbonatação de concretoCarbonação de argamassasEstimativa da captura do CO2 devido à carbonatação de concreto e argamassasconferenceObject