Sousa, Rafael Ramos2025-01-102025-01-102024https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/8755Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Relações Internacionais da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestra em Relações Internacionais.Esta dissertação analisa a Organização Criminosa Transnacional a partir da política da “Guerra contra o Narcotráfico” que aconteceu entre 2006 a 2018 está marcada pelas relações bilaterais entre México e Estados Unidos e as violências e a dialética entre Crime Organizado e Estado. Para isso, estabelecemos principalmente o conceito de Violência e analisaremos a partir dos Estudos Para a Paz (EPP), e do Capitalismo Gore. A metodologia a ser utilizada usaremos documentos como fonte histórica e revisão bibliográfica a partir das 4 leis fundamentais de Marx. No primeiro capítulo realizaremos reflexões teóricas sobre a Violência e as estruturas que são partes dela, e a Violência no México enquanto relação com o Estado, o Capitalismo e o Crime Organizado Transnacional. No seguinte capítulo, partiremos da política que os Estados Unidos vai desenvolver com os países da América Latina, principalmente a Colômbia com o “Plano Colômbia” e o México com as relações econômicas e posterior de segurança com a “Iniciativa Mérida”. No terceiro capítulo analisaremos o século 20 como um momento em que o crime organizado no México irá se formar e a organização “Cartel de Sinaloa” ganhará destaque dentro do México por conta das políticas proibicionistas dos Estados Unidos. Já no último capítulo discutiremos as lideranças dessa organização e a busca do Estado pelos líderes através da “Estratégia do Rei” desenvolvendo um ambiente de Violência e Instabilidade dentro do México e com isso debateremos as consequências como o nascimento do “Cartel Jalisco Nueva Generación” e o fortalecimento de “Los Chapito”.viopenAccessviolênciacrime organizadocartelcapitalismoO Cartel de Sinaloa e a política bilateral de México-Estados Unidos a partir da chave da violência