Silva, Ana Paula Margarido2025-11-242025-11-242025-11-24https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/9436Este trabalho de conclusão de curso apresenta uma revisão integrativa de publicações acerca do uso de ferramentas de telessaúde no tratamento e seguimento ambulatorial de pessoas vivendo com HIV/Aids, na América Latina e Caribe. Foi realizada uma pesquisa exploratória bibliográfica, com levantamento de publicações sobre o tema na base da dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A análise bibliográfica revelou baixa representatividade de estudos sobre telessaúde e HIV na BVS, na região da América Latina e Caribe e, após filtragem por critérios temáticos e de conteúdo, quatro publicações foram selecionadas, abordando ferramentas como SMS, telemedicina e teleconsulta. Os resultados indicam eficácia na adesão ao tratamento, viabilidade técnica e alta aceitabilidade entre pacientes e profissionais, porém também a necessidade de planejamento por parte dos governos e investimento em infraestrutura para os serviços de saúde e para a população para o uso da telessaúde. Os estudos mostram que ferramentas como o mHealth e a telemedicina ampliam o acesso ao cuidado em HIV, favorecem a adesão e exigem infraestrutura, adaptação cultural e políticas públicas para garantir equidade e eficácia. Resumen Este trabajo de final de curso presenta una revisión integradora de publicaciones sobre el uso de herramientas de telesalud en el tratamiento y seguimiento ambulatorio de personas que viven con VIH/Sida en América Latina y el Caribe. Se realizó una investigación exploratoria bibliográfica, recopilando publicaciones sobre el tema en la base de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS). El análisis bibliográfico reveló una baja representatividad de estudios sobre telesalud y VIH en la BVS para la región latinoamericana y caribeña. Tras aplicar criterios temáticos y de contenido, se seleccionaron cuatro publicaciones que abordaban herramientas como SMS, telemedicina y teleconsulta. Los resultados indican eficacia en la adhesión al tratamiento, viabilidad técnica y alta aceptabilidad entre pacientes y profesionales, pero también la necesidad de planificación gubernamental e inversión en infraestructura para los servicios de salud y la población usuaria de la telesalud. Los estudios muestran que herramientas como mHealth y la telemedicina amplían el acceso a la atención en VIH, favorecen la adhesión y requieren infraestructura, adaptación cultural y políticas públicas para garantizar equidad y eficacia.vitelemedicinaHIV (vírus)América LatinaCaribeFerramentas de telessaúde na adesão ao tratamento e no seguimento ambulatorial de pessoas vivendo com HIV/aids: revisão integrativa de publicações em saúde da América Latina e Caribe