Moura, Elmha Coelho Martins2020-08-142020-08-142016-12-01BRASIL. Constituição Política do império do Brazil (de 25 de março de 1824). Constituição Política do Império do Brasil, elaborada por um Conselho de Estado e outorgada pelo Imperador D. Pedro I. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm>. Acesso em: 15 jun. 2015. BRASIL. Decreto-Lei nº 7566 de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Disponível em: < https://portal. mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2015. BRASIL. Decreto-Lei nº 4127 de 30 de janeiro de 1942. Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Disponível em: < https://www2.camara.leg.br/legin /fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4073-30-janeiro-1942-414503-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 15 jun. 2015. BURKE, P. Variedades de História Cultural. São Paulo-Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense, 1999. CARVALHO, J. M. de. Formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CUNHA, L. A. O ensino de ofícios nos primórdios da industrialização. São Paulo: Unesp, 2000. ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DE MATO GROSSO. Mapa Geral de Exames. Cuiabá, 1935- 1942. Arquivo morto da Escola. FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Ministério da Educação e Cultura, 1962. FONSECA, C. S. História do ensino industrial no Brasil. Rio de Janeiro: Escola Técnica Nacional, 1961. v. 1. KNAUSS, P. Cidade Vaidosa: imagens urbanas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1999. LE GOFF, J. História e Memória. Tradução de B. Leitão et al. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. MOURA, E. C. M. O ensino de matemática na Escola Industrial de Cuiabá/MT no período de 1942 a 1968. 2012. 127f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estatual Paulista, Rio Claro, 2012. BRASIL. Constituição Política do império do Brazil (de 25 de março de 1824). Constituição Política do Império do Brasil, elaborada por um Conselho de Estado e outorgada pelo Imperador D. Pedro I. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm>. Acesso em: 15 jun. 2015. BRASIL. Decreto-Lei nº 7566 de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Disponível em: < https://portal. mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2015. BRASIL. Decreto-Lei nº 4127 de 30 de janeiro de 1942. Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Disponível em: < https://www2.camara.leg.br/legin /fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4073-30-janeiro-1942-414503-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 15 jun. 2015. BURKE, P. Variedades de História Cultural. São Paulo-Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense, 1999. CARVALHO, J. M. de. Formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CUNHA, L. A. O ensino de ofícios nos primórdios da industrialização. São Paulo: Unesp, 2000. ESCOLA DE APRENDIZES ARTÍFICES DE MATO GROSSO. Mapa Geral de Exames. Cuiabá, 1935- 1942. Arquivo morto da Escola. FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Ministério da Educação e Cultura, 1962. FONSECA, C. S. História do ensino industrial no Brasil. Rio de Janeiro: Escola Técnica Nacional, 1961. v. 1. KNAUSS, P. Cidade Vaidosa: imagens urbanas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1999. LE GOFF, J. História e Memória. Tradução de B. Leitão et al. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. MOURA, E. C. M. O ensino de matemática na Escola Industrial de Cuiabá/MT no período de 1942 a 1968. 2012. 127f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estatual Paulista, Rio Claro, 2012. RIBEIRO, M. E. de B. Memória em Bronze: estátua equestre de D. Pedro I. In: KNAUSS, P. (Coord.). Cidade Vaidosa. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1999. p.15-44.1980-4415https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/5907Este artigo apresenta o uso de monumentos arquitetônicos como fonte de pesquisa em História da Educação Matemática das escolas de aprendizes artífices. A investigação foi realizada sob a perspectiva da História Cultural, com uso de documentos e literaturas referentes ao monumento Estátua Equestre de D. Pedro I, à Escola de Aprendizes e Artífices e ao Ensino de Matemática. Tendo como ponto de partida o monumento, foi realizada uma análise dos contextos histórico, político e social, no período de transição do Brasil Império para o início da República, inter-relacionado com a educação profissionalizante. Nessa conjuntura, pesquisou-se algumas circunstâncias da implantação das escolas de aprendizes artífices federais, e buscou-se estudar a Educação Matemática nessas escolas no período 1909-1926. Esse processo possibilitou discutir aspectos políticos, culturais, econômicos e suas dissensões, em um determinado tempo e território, para um ensino de matemática.poropenAccessEnsino de Matemática. Ensino Profissionalizante. Monumento ArquitetônicoMathematics Teaching. Industrial Education. Architectural Monument.A Estátua Equestre de D. Pedro I e a Educação Matemática nas Escolas de Aprendizes Artífices no Início da RepúblicaThe Equestrian Statue of D. Pedro I and Mathematics Education in Schools of Apprentice Artificers in the Beginning of the Republicarticle