Soares, Claudia Lucia BisaggioBrito, Rosane de Oliveira2017-02-102017-02-102012-06-05https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/767Anais do I Encontro de Iniciação Científica e de Extensão da Unila - Sessão de Ciências Econômicas e Geografia - 05/06/12 - 14h00 às 18h00 - Unila-Centro - Sala 15 - 3o PisoA natureza foi vista quase constantemente pela análise econômica como uma fonte gratuita e inesgotável de recursos. Acontecimentos como a poluição de rios, a degradação do solo, os desflorestamentos de áre - as cada vez mais extensas e o esgotamento de recursos naturais passaram a mostrar tanto que a natureza têm seus limites como que a noção de valor econômico usada não estava conseguindo abarcar todas as fa - cetas necessárias até mesmo para o andamento de muitas atividades econômicas. Ou seja, partir da noção específica de "valor econômico" parece não estar sendo suficiente para se lidar com os recursos ambien - tais que não são produzidos pelo trabalho ou alocados pelo mercado. Este trabalho se propõe a analisar criticamente e evidenciar que as principais teorias sobre valor existentes (teoria clássica e neoclássica) bem como o conceito de desenvolvimento sustentável proposto pela Comissão Mundial de Meio Ambien - te e Desenvolvimento possuem uma racionalidade restrita que dificulta a sua utilização de maneira satis - fatória nas questões complexas da atualidade. A América Latina é detentora de uma quantidade invejável de recursos naturais que deveriam ser utilizados de maneira prudente. Novas metodologias e conceitos de - vem ser trabalhados para que se estabeleçam alternativas mais condizentes com a nossa realidade e que consigam criar meios para a inclusão das questões ambientais com uma racionalidade não tão restrita.poropenAccessValor econômicoMercadoConservação ambientalSustentabilidadeAmérica LatinaEconomiaO desenvolvimento sustentável e a valoração ambientalValoração ambiental - para uma abordagem além do mercado – Parte IconferenceObject