Araújo, Roberto BrandãoSociedade Brasileira de Economia Política (SEP)Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)2019-03-012019-03-012015-05ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA E POLÍTICA, 20, 2015, Foz do Iguaçu - PR. Caderno de Resumos... Foz do Iguaçu: SEP, 2015ISSN 2177-8345https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/4787XX Encontro Nacional de Economia Política: desenvolvimento Latino-Americano, Integração e Inserção Internacional - UNILA, Foz do Iguaçu, 26 a 29 de maio de 2015A Economia Politica Internacional, tem sido entendida pelos estudiosos de Relações Internacionais como um fenômeno internacional, na medida que pode-se presumir que os mercados reagem na esteira de oportunidade de ganhos, mas não somente, reagindo também diante das ações políticas de determinados países ou regiões. Desta feita, podemos entender que não apenas o desenvolvimento tecnológico ou a obtenção de matéria prima são variáveis importantes para a economia, mas também a ação política de determinados governos. Compreendemos assim, que a Economia Política Internacional é um fenômeno internacional que possui inúmeras variáveis, dentro da lógica que se pretende observar. Tal como a Segurança, e outros temas afetos as relações internacionais, as relações econômicas internacionais envolvem os atores internacionais variados, dentro do eixo de estudo da matéria Relações Internacionais. As relações entre a China e a América Latina, especialmente nos últimos anos (2001 em diante, após o ingresso da República Popular da China na OMC) no que tange a aquisição de commodities e petróleo pela China (relações geoeconômicas), são identifi cadas por alguns autores dentro do contexto da cooperação, especifi camente, a Sul-Sul, e em um outro viés como uma nova relação Norte-Sul podendo, no nosso entendimento, ser analisada sob a ótica da teoria da dependência. O Crescimento e o desenvolvimento da China em escalas marcantes nos últimos anos têm levado o país a uma corrida ao petróleo e outros recursos energéticos. Nessa busca, a China tem se alinhado com os países do eixo do Sul, em especial, países Africanos e Latino Americanos. E dentro desse contexto, a teoria da dependência e a cooperação sul-sul tem sido marcantes na analise dessas relações entre a China e os países do hemisfério sul. A China é a maior importadora de commodities e petróleo dos países do Sul e sua relação com a América Latina é cada vez mais crescente, sendo que as trocas comerciais e os investimentos na área de energia e em especial petróleo mostram o quanto o eixo desenvolvimentistaporopenAccessEstado e NaçãoCapitalismoHistória do Pensamento EconômicoAs relações geoeconômicas entre a China e a América Latina: dependência ou cooperação Sul-Sul?conferenceObject