Costa, Rayane Pereira GuimarãesBrighenti, Clovis Antonio2018-02-272018-02-272017-10-04https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/3403Anais do VI Encontro de Iniciação Científica e II Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2017 - 04 a 06 de outubro de 2017 - temática Ciências HumanasOs Guarani são conhecidos como Kaiowa (Brasil) ou Pãi-Tavyterã (Paraguai); Mbya (Brasil, Paraguai e Argentina - até recentemente havia também algumas famílias vivendo no Uruguai); Avá Guarani ou Xiripa (Brasil, Argentina e Paraguai); Guarani Ñandeva (Paraguai); Aché, e Nhandeva (Paraguai). Na Bolívia, os Guarani são denominados Chiriguano, nome genérico dado a partir de fora. Ocupam partes do que é hoje a Argentina (especialmente os Tapui, no noroeste) o Paraguai (Guarayo/Gwarayu e Tapieté, no departamento de Boquerón) e a grande maioria na própria Bolívia (Gwarayu, Ava Guarani, Tapieté, Isoseño, Mbia e Yuki, nos departamentos de Santa Cruz, Tarija e Chuquisaca) perfazendo mais de 350 comunidades apenas na Bolívia. Os dados mais recentes, publicados no Cuaderno del Mapa Guarani Continental, indicam uma população de 280.000 pessoas (CMG, 2016, p.06), no século XVI estima-se que havia cerca de 2 milhões de pessoas. Que vivem em 1.416 comunidades, aldeias, bairros urbanos os núcleos familiares, desde o litoral Atlântico até a cordilheira dos AndesporopenAccessConstruções historiográficasConstruções historiográficas das fronteiras nacionais e as práticas GuaraniconferenceObject